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sábado, 30 de novembro de 2013

Uncharted :Anunciado com muito mistério!!!

Uncharted foi anunciado para o Playstation 4  durante o evento de lançamento do console, nos EUA, mas ainda sem previsão de lançamento. Produtores do estúdio Naughty Dog, responsável pela série, mostraram um breve teaser trailer que não mostrava nada do jogo, a não ser por um mapa com algumas anotações e uma narração de uma pessoa em busca de vingança.
Uncharted vai chegar ao PS4 em breve (Foto: Reprodução)Uncharted vai chegar ao PS4 em breve (Foto: Reprodução)
A Naughty Dog garante que, assim como os primeiros games da série, Uncharted vai novamente revolucionar o conceito de jogo de ação no PS4. Esta nova versão ainda não possui um nome oficial e não sabemos nem mesmo se ela terá a participação de Nathan Drake, herói da saga, por isso os fãs terão de aguardar por novidades adicionais.
Uncharted é uma série conhecida por ter gráficos exuberantes, cenas de ação de tirar o fôlego e jogabilidade em terceira pessoa bem produzida. O primeiro game foi um dos maiores sucessos do PS3 e teve ainda duas sequências no console.

Nintendo Wii Mini: Sem Internet e Mais Barato

A Nintendo anunciou que lançará o Wii Mini nos Estados Unidos em novembro, uma versão compacta e mais barata do Nintendo Wii sem acesso à internet. O console virá com o jogo Mario Kart Wii e acompanhará controles Wii Remote Plus e Nunchuk vermelhos, pelo preço de US$ 99 (em torno de R$ 215 sem impostos).
Wii Mini traz modelo sem internet e de baixo custo para os Estados Unidos (Foto: nintendoeverything.com)Wii Mini traz modelo sem internet e de baixo custo para os Estados Unidos (Foto: nintendoeverything.com)
A versão reduzida do Wii traz um design em vermelho e preto com uma tampa que se abre para colocar os DVDs, ao invés do slot automático do Wii tradicional. Sem entrada para internet ou cartão SD é impossível entrar em partidas online de jogos como Mario Kart Wii, baixar jogos digitais do Wii Ware ou os clássicos do Virtual Console. O Wii Mini também não apresenta retrocompatibilidade com jogos do GameCube.

Segundo a Nintendo, o Wii Mini não irá substituir o modelo tradicional do console nas lojas e a disponibilidade de acordo com cada região poderá variar. Isso significa que a nova versão do Wii não deverá ser distribuída em grandes quantidades e pode acabar se tornando alvo de colecionadores.                              O modelo Wii Mini já havia sido lançado no Canadá em 2012 e posteriormente na Europa e Reino Unido, com vendas relativamente modestas. Recentemente, em outubro, a Nintendo encerrou a fabricação do Wii no Japão, mas disse que pretende manter a produção nos Estados Unidos
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GTA V: Um Assalto bem sucedido

GTA V traz uma série de missões para os carismáticos personagens Trevor, Franklin e Michael. Entre as disponíveis está o assalto a banco, preparado com antecedência pela equipe e executado de uma forma cinematográfica. Saiba como completar a tarefa com sucesso para realizar missões posteriores do gênero.
Maquinário Militar
Antes de partir para o assalto ao banco de Paleto Bay o jogador precisa capturar o maquinário militar. Os recursos permitirão uma defesa mais consistente contra as investidas dos policiais. Jogando com o Trevor siga até o ponto indicado no mapa para alcançar o comboio. Para completar 100% da missão bloqueie o avanço dos militares como bombas adesivas e execute cinco inimigos com headshots.
Roupa especial oferece maior segurança aos protagonistas. (Foto: Reprodução)Roupa especial oferece maior segurança aos protagonistas. (Foto: Reprodução)
O golpe de Paleto Bay
Siga até o ponto marcado no mapa para encontrar o Lester, Michael e Franklin. A equipe definirá as funções de cada participante do assalto. Já controlando Michael vá até o pier. Durante o assalto lembre-se de alguns pontos para terminar a missão com 100%. É imprescindível que você seja atingido o mínimo de vezes possível, pois os ferimentos diminuem a quantia de dinheiro. Também será preciso disparar mais de quatro mil balas, causar um prejuízo à cidade de US$1 milhão de dólares, terminar a missão com menos de 16 minutos e com precisão de disparos de no mínimo 50%.
Tente variar os personagens para aproveitar ao máximo suas habilidades especiais e recursos. Destrua os veículos sempre que puder para eliminar vários inimigos ao mesmo tempo e aumentar o prejuízo da cidade. Lembre-se que você terá cinco estrelas de perseguição, evitando sempre movimentações desnecessárias e períodos sem confrontos diretos.
São utilizados veículos variados em missões do gênero. (Foto: Reprodução)São utilizados veículos variados em missões do gênero. (Foto: Reprodução)
As dicas da missão servem para todos os cenários que os protagonistas irão passar. Da frente do banco aos locais fechados, tente acertar o número máximo de inimigos possível e causar grandes destruições, evitando ser atingido. Na área ferroviária resista aos ataques dos policiais até a chegada do trem para completar a missão. A conclusão traz o troféu “Pequena cidade, grande golpe”.
Durante a campanha novas missões do gênero irão surgir. Siga as dicas sobre precisão, movimentação e habilidades especiais para completar os objetivos.

Battlefield 4 :Como se personaliza classes e algumas armas do Game!!!


Battlefield 4 é o novo game da série de FPS da Dice, que traz de volta as caóticas guerras virtuais para Xbox 360, Playstation 3, PC e consoles da nova geração: Xbox One e Playstation 4. Assim como nas versões anteriores, é possível editar as classes de soldados, alterando habilidades, armas e equipamentos usados no campo de batalha. Confira o tutorial:
Battlefield 4: aprenda a personalizar armas e classes no game (Foto: Divulgação)Battlefield 4: aprenda a personalizar armas e classes no game (Foto: Divulgação)
No menu de pausa do modo multiplayer de Battlefield 4, os jogadores podem configurar suas classes e armas, usando alguns dos diversos itens desbloqueados durante as partidas. Para começar, selecione a classe que deseja usar e pressiona "quadrado" (PS3) ou "X" (Xbox 360).
Battlefield 4: aprenda a personalizar armas e classes no game (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Battlefield 4: aprenda a personalizar armas e classes no game (Foto: Reprodução/Murilo Molina)
Uma tela de edição será aberta, onde será possível escolher todo o equipamento usado pelo soldado. Posicione o cursor sobre a arma que deseja alterar, e pressione o botão de seleção ("X" no PS3 e "A" no Xbox 360) e escolha a sua favorita.
Battlefield 4: aprenda a personalizar armas e classes no game (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Battlefield 4: aprenda a personalizar armas e classes no game (Foto: Reprodução/Murilo Molina)
Depois de escolher a arma, aperte novamente "quadrado" ou "X" (PS3, Xbox 360) para ter acesso ao menu de opções da arma. Nele, podem ser adicionadas miras, canos, acessórios e até pinturas às armas. Note que somente os itens já desbloqueados podem ser usados. O processo pode ser repetido na arma secundária, que também conta com seus próprios acessórios.
Battlefield 4: aprenda a personalizar armas e classes no game (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Battlefield 4: aprenda a personalizar armas e classes no game (Foto: Reprodução/Murilo Molina)
De volta ao menu principal, ainda dá para alterar os dois dispositivos (lançadores de mísseis, minas, maçaricos, etc), granadas, facas. camuflagens e as melhorias de campo, que são conjuntos de habilidades que funcionam mais ou menos como os Perks de Call of Duty.
Battlefield 4: aprenda a personalizar armas e classes no game (Foto: Reprodução/Murilo Molina)Battlefield 4: aprenda a personalizar armas e classes no game (Foto: Reprodução/Murilo Molina)
Depois de personalizar a classe do seu jeito, volte ao jogo e realize todos os testes devidos. Caso não goste de alguma arma ou equipamento, basta apertar Start e repetir o processo, que pode ser feito quantas vezes for necessário, durante a própria batalha.

Playstation 4 VS Xbox One: Cadê o Xbox One? R: Foi Para o Espaço

Os navegadores de internet do Playstation 4 e Xbox One foram colocados à prova pelo site de análises técnicas AnandTech, que revelou um resultado bastante favorável ao console da Sony. Em algumas condições, o navegador do PS4 executa tarefas duas vezes mais rápido que no Xbox One, chegando a picos onde ele é até cinco vezes mais rápido.
Navegador do PlayStation 4 é até 5 vezes mais rápido que o do Xbox One (Foto: youtube.com)Navegador do PlayStation 4 é até 5 vezes mais rápido que o do Xbox One (Foto: youtube.com)
Para medir a performance dos navegadores de ambos os consoles foram usadas duas ferramentas de Benchmarking diferentes, as quais medem a capacidade de execução de códigos em JavaScript. O primeiro teste utilizou a ferramenta Sunspider, enquanto o segundo confiou nos resultados do Kracken.
Por se tratar de um teste de velocidade, números menores significam um melhor resultado. Na ferramenta Sunspider, que utiliza condições predeterminadas fixas, o PlayStation 4 teve uma pontuação de 1.027,40, duas vezes mais rápido que o Xbox One que apresentou resultado de 2.360,90.
Já a ferramenta Kracken é criada pela Mozilla, empresa por trás do navegador FireFox, e utiliza condições variadas para testar os consoles, extraídas de aplicações do mundo real. Nesse caso o PlayStation 4 foi ainda mais rápido, com pontuação de 22.768,70, praticamente 5 vezes mais rápido que os 111.892,5 do Xbox One.

Black ''Gamer'':Veja


A Black Friday chegou e com ela ocorrem diversas promoções nos games. A data é conhecida nos EUA por oferecer descontos imperdíveis em lojas diversas na última sexta-feira de novembro, mas se propagou pelo mundo todo por conta da Internet. Assim, jogos nos consoles e PC ficam com um desconto ainda maior, chegando a até 90% em alguns casos. Abaixo você confere os destaques do que aproveitar nesta semana:
- PlayStation Network (PS3, PS4, PS Vita)
No Playstation 3, diversos jogos digitais estão em promoção. Entre eles temos Game of Thrones por menos da metade do preço, além de Trine 2, RIPD, God Mode, Foosball 2012, Worms, Magic 2014 e Zeno Clash 2. Outros conteúdos também podem ser comprados por um valor mais em conta, mas somente para usuários com assinatura PlayStation Plus.
Game of Thrones é um dos jogos em promoção no PS3 (Foto: Divulgação)Game of Thrones é um dos jogos em promoção no PS3 (Foto: Divulgação)
Confira os destaques:
Jogos Preço
 Atomic Ninjas (Compra Cruzada) R$ 16,99
Foosball 2012 R$ 10,99 
Game Of Thrones R$ 25,49 
God Mode  R$ 6,49 
Magic 2014 – Duels Of The Planeswalkers R$ 10,99 
R.I.P.D. R$ 6,49 
 Trine 2R$ 10,99 
Superfrog HD (Compra Cruzada)  R$ 10,99
Worms R$ 7,49 
Worms Revolution  R$ 15,99 
Worms Ultimate Mayhem R$ 11,99
 Zeno Clash 2R$ 10,99 
 Dynasty Warriors 6R$ 89,99 
 The Cursed CrusadeR$ 57,49 
 The Testament Of Sherlock HolmesR$ 45,49 
 Dragon’s CrownR$ 112,49 (somente PS Vita) 
 Persona 4: GoldenR$ 64,99 (somente PS Vita) 
 Batman Arkham Origins: Online – Supply Drop 1R$ 6,49 (somente PS Plus) 
 Batman Arkham Origins – Black Mask Challenge Pack R$ 4,49 (somente PS Plus)
 Batman: Arkham Origins – Infinite Earths Skins Pack R$ 10,99 (somente PS Plus)
- Xbox Live
A Microsoft apostou em The Walking Dead como seu principal jogo com desconto no Xbox 360 para esta semana. Bellator MMA e expansão de Deadliest Warrior também estão presentes. Além disso, a partir de 1º de dezembro os jogadores poderão contar com o primeiro Gears of War gratuito, como parte do programa Games With Gold. Vale lembrar que todas as ofertas listadas abaixo são exclusivas de assinantes Xbox Live Ouro.
Gears of War de graça na Xbox Live (Foto: Divulgação)Gears of War de graça na Xbox Live (Foto: Divulgação)
Veja:
Jogos  Preço
 The Walking Dead: Survival InstinctR$ 89,50 
 Deadliest Warrior: DLC Expansion Pack 1R$ 5 
Bellator MMA Onslaught R$ 10,20 
Bellator: MMA Onslaught – Muay Thai Style Pack R$ 6 
Gears of War  gratuito a partir 1 de dezembro
Shoot Many Robots gratuito a partir de 15 de dezembro 
- PC (Steam)
 Jogadores de computador fazem a festa no fim de ano do Steam. A famosa Promoção de Primavera já se iniciou para comemorar também a Black Fridat por lá. As ofertas vão até o dia 3 de dezembro e mudam constantemente, primordialmente a cada 24 horas. Porém, há ainda ofertas relâmpago, que duram cerca de 10 horas cada. O jeito é colar no Steam e aproveitar sempre que a loja se atualizar. Por enquanto, você vê o que pode ser comprado por lá com desconto até o fechamento desta matéria.
Left 4 Dead 2 (Foto: Divulgação)Left 4 Dead 2 (Foto: Divulgação)
Confira:
Jogos Preço
 OutlastR$ 11,89 
Rogue Legacy R$ 8,49 
Sleeping Dogs R$ 8,99 
Terraria R$ 4,24 
Antichamber R$ 8,74 
Prison Architect  R$ 24,99 
Left 4 Dead 2 R$ 8,74 
The Walking Dead R$ 11,24 
The Elder Scrolls V: Skyrim R$ 14,99 
Super Meat Boy R$ 4,99 
 Gone HomeR$ 8,74 
 Prototype 2R$ 21,24 
- Blizzard
A Blizzard, produtora de jogos como World of Warcraft, StarCraft, Diablo e Hearthstone está fazendo sua própria Black Friday, com jogos digitais em promoções de respeito – a partir de R$ 7,90. O principal destaque fica por conta de WoW, que está bem barato em seu pacote inicial. Expansões diversas do MMORPG e também de StarCraft estão disponíveis. Todos os títulos ofertados são para Windows e Mac.
World of Warcraft: Mists of Pandaria (Foto: Divulgação)World of Warcraft: Mists of Pandaria (Foto: Divulgação)
Confira abaixo o que a empresa tem a oferecer:
Jogos Preço
 World of Warcraft R$7,90
World of Warcraft: Mists of Pandaria R$19,90 
World of Warcraft: Mists of Pandaria (Digital Deluxe) R$59,90 
StarCraft II: Wings of Liberty R$39,90 
 StarCraft II: Heart of the SwarmR$39,90 
 StarCraft II: Heart of the Swarm (Digital Deluxe)R$79,90 
- Origin
O serviço Origin, da Electronic Arts, funciona de forma similar ao Steam e oferece jogos digitais. Nesta Black Friday alguns jogos estarão em promoção e títulos que são gratuitos terão descontos de 30% nas microtransações até o final da sexta-feira – o que inclui Need for Speed World, Battlefield Heroes e Command & Conquer Tiberium Alliances.
FIFA World terá benefícios aos jogadores no Origin (Foto: Divulgação)FIFA World terá benefícios aos jogadores no Origin (Foto: Divulgação)
Já grandes jogos e lançamentos, como Battlefield 4, FIFA 14 e a série The Sims, contarão com descontos de até 60%, além de outras dezenas de títulos. FIFA World, novo game gratuito de futebol para, estará com descontos na compra de pacotes durante todo o final de semana. Usuários que jogarem o game até o final de domingo, 1 de dezembro, receberão ainda um brinde exclusivo.

Desculpa mas de novo mudando!!!

Desculpa mas de novo vamos mudar de data agora News Gamer nos Sábado e o FPS DAY nas Segundas(News Gamer às 11:00 até 12:00 e o FPS DAY às 14:00

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Para Sexta

Agora o FPS Day vai passar para a Sexta Feira pessoal às 22:00 até 23:00 Valeu e até a proxima

sábado, 23 de novembro de 2013

Desculpas

Pessoal desculpa por nos não ter postado ultimamente nós tivemos alguns problemas mas nós paramos de postar porque estamos fazendo uma surpresa e também estamos em prova então desculpas mais espero que gostem da surpresa que estamos trazendo para o blog quero ver quem acerta nos comentários o que nós estamos a postar quero ver

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

ERROS!!!

Desculpa pessoal ,mas tivemos um problema e o FPS DAY será na próxima sexta,junto com o News Gamer desculpa. Obrigado pela comprenção.

sábado, 16 de novembro de 2013

1500 visualizações!!!

Obrigado a todos que sempre vieram vendo as nossas postagens,que perguntam sobre as matérias obrigado a todos mesmo e por favor continuem dando essa força para a gente obrigado e até a proxíma  VALEU MESMO, FICAMOS SEM PALAVRAS PARA DESCREVEREM VOCÊS.                                                                           VALEU!!!                                                                     (Participantes do Fela's Gamer)Tiago Emanuel(Eu),Arthur Oliveira,David Feldman,Marcel Cochiarale,Alexandre Mendes e Lucas Montes.

Os melhores games FPS de todos os tempos!!!

Doom 4
        Doom 4 será lançado somente na nova geração de consoles, afirma a id Software. Anunciado em 2008, o mais novo game de tiro-em-primeira-pessoa da série não atendeu as expectativas da empresa, e por isso vai recomeçar do zero, sendo desenvolvido para consoles da próxima geração. como o Playstation 4, e os PCs mais modernos.
O Doom original ainda é imbatível, mas o que veremos no futuro? (Foto: Divulgação)O Doom original ainda é imbatível, mas o que veremos no futuro? (Foto: Divulgação)
Pete Hines, diretor de marketing da Bethesda – distribuidora da franquia –, conta que a id teve vários problemas no desenvolvimento do jogo, a ponto de decidir criar uma “nova versão” de Doom 4. A atual “não apresentava a qualidade e a empolgação que a id e a Bethesda gostariam de entregar, e que os fãs de Doom em todo o mundo esperam”, conta Hines                                                                                                                                                                                                                                Far Cry 3                                                                                                                                                                                                                                                                 Far Cry 3 foi o último grande título a chegar ao mercado em 2012. Talvez por isso, poucos apostavam que o FPS (First Person Shooter) da Ubisoft iria chamar tanto a atenção, principalmente pelo grande fiasco que foi o game anterior. Entretanto, o jogo surpreendeu a todos e se tornou um dos melhores lançados este ano.
Far Cry 3 (Foto: Divulgação)Far Cry 3 (Foto: Divulgação)
Um pesadelo tropical
O primeiro game da franquia revolucionou os FPS por apresentar um cenário colorido e belíssimo, além de equilibrar a linearidade exigida pelo gênero com ações fora do roteiro principal. Com isso, você deveria completar uma determinada missão, mas nada que impedisse o jogador de sair pela ilha atrás de armas e itens antes do objetivo. Outro ponto inovador era a variedade de veículos que o jogador poderia controlar. Se carros e lanchas já não eram tão comuns emno gênero de jogos de tiro em primeira pessoa, o que dizer de jet skis e asas-delta?
Dessa forma, Far Cry abocanhou diversos prêmios e criou uma enorme expectativa diante de sua sequência. Só que, para infelicidade de todos, o título seguinte não alcançou metade do sucesso de seu antecessor. A ideia de levar a franquia para uma selva africana não colou e acabou carregando a série para o fundo do poço. O sentimento foi tão frustrante que poucos eram os jogadores que esperavam ansiosamente por Far Cry 3. Para a grande maioria, seria mais um FPS daqueles que encalha na prateleira com o tempo.
Entretanto o terceiro capítulo da franquia chegou sorrateiro e rapidamente tornou-se um sucesso de críticas. Ao invés de inovações do primeiro título, a Ubisoft soube aproveitar o que há de melhor no mercado e colocou de uma forma brilhante junto com o elemento mais marcante do primeiro jogo: o paraíso tropical. Sendo assim, quem não conheceu Far Cry na época em que foi lançado, pôde sentir o mesmo que os gamers mais antigos vivenciaram em seu primeiro contato com o jogo.
Far Cry 3 (Foto: Joystiq) (Foto: Far Cry 3 (Foto: Joystiq))Far Cry 3 (Foto: Divulgação)
Os personagens que dão graça ao jogo
A capa de Far Cry 3 traz o vilão Vaas com uma arma na mão. Com isso, os desavisados podem achar que o personagem é o protagonista do jogo, mas ele não é. Jason é o herói da aventura que, durante suas férias com amigos em uma ilha paradisíaca, acabam sendo sequestrados por piratas insanos que controlam o local. A partir daí que o show do vilão começa.

Logo nas primeiras cenas é possível notar a insanidade de Vaas que lembra bastante outros vilões pirados, como o Coringa. Sempre em tom ameaçador, o personagem consegue criar uma sensação de medo e ao mesmo tempo admiração no jogador. Essa admiração fica por conta de como a interpretação do vilão rende elogios e mexe com quem está do outro lado da tela. As atitudes cruéis e os diálogos marcantes dão o tom, e acredite: você não irá esquecer frases como: "você sabe o que é insanidade?"

Outros personagens também dão um tempero a mais no enredo, como um médico e seus alucinógenos curandeiros, ou uma feiticeira sensual que encanta os jogadores. Mas não esquecemos de Jason, que controlado por você, precisa descobrir o herói dentro de si além de lutar para sobreviver e salvar seus amigos capturados pelos piratas.

O que deixa um pouco a desejar é o modo imprevisível que ele se desenrola. Tirando umas traições e algumas atitudes surpreendentes de Vaas, a história não apresenta nada fora do comum, ou seja, nada que antes de começar uma missão você já imagine o desenrolar do capítulo. 
Ubisoft lançará pacote de gráficos de FarCry 3 para Minecraft (Foto: Divulgação) (Foto: Ubisoft lançará pacote de gráficos de FarCry 3 para Minecraft (Foto: Divulgação))Vaas com a cabeça do personagem de Minecraft (Foto: Divulgação)
Uma campanha variada, missões secundárias e história cooperativa
A campanha principal de Far Cry 3 coloca o jogador perante a uma gigantesca ilha paradisíaca livre para a exploração. Ao longo das horas e horas de jogo você se depara com os mais variados objetivos. Alguns exigem discrição, no melhor estilo stealth, enquanto outros exigem dedo pesado no gatilho para eliminar todos os inimigos pela frente. Essa variedade elimina qualquer sensação de mesmice no jogo e torna um atrativo descobrir qual é e como será realizada sua próxima missão.
Os objetivos principais podem ser deixados de lado para outras missões secundárias que, curiosamente, acabam se tornando o grande atrativo do jogo. A variedade de opções agrada bastante e prolonga o jogo em dezenas de horas. Confira algumas delas:
Far Cry 3 (Foto: Divulgação) (Foto: Far Cry 3 (Foto: Divulgação))Far Cry 3 (Foto: Divulgação)
- Caçando para evoluir:  No mapa, você pode visualizar áreas em que determinadas espécies animais se encontram. Por exemplo, o símbolo de um lobo indica que ali se concentra algumas alcateias. A abater um animal, é possível arrancar-lhe a pele e evoluir seus equipamentos. A medida com que eles são melhorados, é exigida a pele de animais mais fortes e raros, ocupando tempo e energia para a caça.
- Trabalhos de fotógrafo: Munido de uma câmera digital, Jason precisa fotografar momentos inusitados, desde ataques de uma fera a seus inimigos, como procurar pessoas mortas em emboscadas.
- Torres de transmissão: O objetivo é recuperar a torre de transmissão de uma determinada localidade, mas além disso você libera automaticamente o mapa completo da região. O objetivo é similar ao que ocorre em Assassin's Creed, em que você precisa alcançar um ponto de visão para liberar a região.
- Corrida com medicamentos: Nelas você precisa correr com um veículo para levar os medicamentos para seus aliados, tudo dentro de um tempo determinado. Algumas missões são fáceis bastando apenas seguir a trilha. Já outras exigem sua perícia para conduzir o veículo em meio a mata fechada e muitas subidas e descidas.
O jogo também conta com uma campanha cooperativa totalmente diferente da principal. Nela você pode escolhe entre quatro personagens, cada um com sua particularidade. O intuito é sobreviver a piratas que invadem o seu navio após ter sido negociado por seu capitão. Vale ressaltar que não há uma possibilidade de jogar este modo sozinho, apenas com outros jogadores, seja em multiplayer online ou offline local.
Personagens da campanha cooperativa de Far Cry 3 (Foto: Divulgação)Personagens da campanha cooperativa de Far Cry 3 (Foto: Divulgação)
Multiplayer "demoradamente divertido" com editor de mapas
Far Cry 3 conta com os principais modos de jogos online. Além das tradicionais batalhas Mata-Mata em Equipes, há também o modo Transmissão, onde você deve religar transmissores em uma mecânica similar ao "pegue a bandeira". A inovação se chama Tempestade de fogo onde o jogador deve incendiar os depósitos de suprimentos inimigos para começar uma tempestade de fogo e capturar o rádio inimigo.
A grande diferença em relação aos outros FPS é que o jogo mantém o seu mapa aberto e gigantesco, sendo assim, não estranhe se as partidas demoram para terminar e acabam com poucas mortes. Por mais que pareça ruim, isso se transforma em uma diversão a mais, afinal, é possível armar emboscadas e até mesmo se preparar para invasões inimigas no melhor estilo: tower defense.
Para completar, ao fim de cada rodada surge uma animação com aquele que fez mais pontos na equipe vencedora e o pior colocado na equipe perdedora. O grande vencedor pode realizar uma espécie de execução em seu adversário, que varia das formas mais cruéis já imaginadas. Violência desnecessária, mas que não deixa de ser uma zoação a mais.
E se não bastasse, Far Cry 3 também conta com um incrível editor de mapas. Com ele, você pode construir sua própria ilha com o cenário que desejar. Com muita paciência, é possível criar lugares incríveis com trilhas, cavernas, desfiladeiros e outros atrativos. 
Editor de mapas de Far Cry 3 (Foto: Reprodução)Editor de mapas de Far Cry 3 (Foto: Reprodução)
Sistema de habilidades auxilia na mira e nos combates

Embora pareça simples, o sistema de mira e combate de Far Cry 3 carrega elementos desafiadores e ao mesmo tempo bem divertidos. No começo não dá para perceber o quanto ele se diferencia, mas evoluindo no jogo, é notável que as habilidades conquistadas são fundamentais para lhe tornar um exímio atirador. Além de algumas concederem maior precisão na mira, evoluir o tempo de recarga também é essencial para missões que exigem rapidez no gatilho, portanto pense bem antes de optar por uma habilidade não tão útil.
Far Cry 3 (Foto: Divulgação)Já movimentar-se por toda os cenários de Far Cry poderia ser um passatempo cansativo, mas não é. A ambientação ajuda muito nessa tarefa, já que admirar e descobrir regiões novas é uma tarefa agradável e desafiadora. E por mais cansativo que pareça, você irá optar por percorrer tudo a pé, pois a cada metro uma novidade te espera, seja um baú, uma planta, um animal ou qualquer outro tipo de coisa escondida.

E se mesmo assim a preguiça falar mais alto, não faltam opções de locomoções, já que veículos ficam espalhados por toda a ilha para facilitar seu deslocamento por terra, água e mar. Controlá-los é prático e simples, assim como sempre foi durante a franquia. Lembre-se que é um jogo FPS e não um simulador de corrida, sendo assim, perder o controle e despencar de um precipício é uma consequência rotineira, acostume-se!

Graças as habilidade citadas acima, é possível nadar e caminhar cada vez mais ágil, mesmo que Jason esteja com a forma física em dia, já que é possível correr por metade da ilha sem se cansar. E se não bastasse, o "protagonista-atleta" também é um excelente alpinista e consegue escalar penhascos através de trepadeiras e outro tipo de corda ou cipó. Também é possível subir em algumas elevações, como telhados e rochas maiores dando um impulso seguido de um pulinho.
Far Cry 3 (Foto: Divulgação)
Visual espetacular com direito a mudanças climáticas
Far Cry é um dos poucos jogos que conseguem manter um visual único. No título anterior, as ilhas paradisíacas foram trocadas por uma selva africana não tão bonita para nossos olhos - o que muitos consideram o grande ponto negativo do jogo. Já o novo título traz de volta aquele cenário inconfundível ao ponto do jogador se pegar admirando o horizonte como se estivesse de férias em um paraíso tropical.
E graças ao gigantesco mapa, além de apenas admirar, você tem a possibilidade de alcançar qualquer ponto da ilha, portanto, sabe aquela montanha lá no fundo que aparenta ser inalcançável? Saiba que é possível chegar até ela. Basta ter paciência e muita força de vontade. A recompensa é que você pode encontrar algum item ou animal raro.
A mesma roupagem de seus inimigos - os piratas - talvez seja o único deslize visual, já que fisicamente eles se diferenciam bastante uns dos outros. As expressões faciais também são dignas, basta observar a abordagem de Vaas como grande exemplo. As mudanças climáticas também são realistas demais, seja visualmente como fisicamente, já que tudo fica bem escuro a noite ou durante as fortes chuvas.
Os cenários de Far Cry 3 são encantadores (Foto: Divulgação)Os cenários de Far Cry 3 são encantadores (Foto: Divulgação)
Conclusão
Far Cry 3 chegou mostrando que para ser um bom título não é preciso uma pesada campanha de marketing. Esquecido por muitos, o jogo foi considerado o último lançamento do ano e sem a metade dos olhares atentos que jogos como Assassin's Creed 3 e Black Ops 2 atraíram. Entretanto, com o jogo rolando, mostrou uma fórmula mágica que une diversão, boa jogabilidade e visual encantador, em um enredo que pode ser simples, mas que prende o jogador do início ao fim. Grande candidato a jogo do ano!                                                                                 Kill Zone      
Killzone 3 (Foto: Divulgação)Killzone 3 (Foto: Divulgação)
Um dos jogos mais esperados de 2011 finalmente chegou ao PS3. Além de fechar uma das trilogias mais famosas da atual geração, o título simboliza um marco em nosso país por ser um dos primeiros jogos totalmente em português (menus e dublagem). Confira: 
Uma seqüência direta 
 Diferente da grande maioria dos jogos em primeira pessoa, Killzone 3 mantém em seu enredo uma seqüência direta dos acontecimentos do primeiro titulo. Para aqueles que terminaram Killzone 2 (cuidado Spoillers para quem não jogou o título!), após a morte de Visari, uma discussão politica toma conta do governo de Helgan sobre quem assumirá o lugar de Visari, o general Orlock ou o presidente da indústria armamentista Jorhan Stahlque. Cada um deles apresentam propostas para continuar a batalha de Helgari contra as forças da ISA (Interplanetary Strategic Alliance).
Embora o enredo mostre-se bem consistente no inicio, durante o jogo ele não convence nem um pouco, graças a diálogos e interpretações dos personagens um pouco forçadas e reviravoltas um tanto desnecessárias na trama.
E para nós brasileiros, a felicidade de receber um game totalmente dublado em português do Brasil e não o português da “terrinha é uma satisfação que dura pouco. Isso porquê as dublagens deKillzone 3 estão longe de ter a qualidade de outros jogos, como Starcraft 2. É possível notar que muitos dubladores forçam demais a interpretação de determinados personagens, o que irrita com o passar do tempo. A sorte é que Killzone 3 possui a opção de escolher dublagem original e legendas em português, o que torna a aventura até mais interessante. Porém, vale ressaltar a iniciativa da Sony e seus esforços em trazer o jogo para nossa língua.
Killzone (Foto: Divulgação)Killzone 3 (Foto: Divulgação)
A mecânica eficiente 
O que realmente importa em um jogo de ação em primeira pessoa é a sua jogabilidade. Ele pode falar a sua língua, se passar em seu país e até mesmo conter o seu personagem favorito, mas se a sua mecânica não funcionar, ele não cairá no gosto popular. Mas essa preocupação passa longe de Killzone 3, que continua mostrando que é um dos grande jogos de ação quando o quesito é a jogabilidade.
A começar pela movimentação dos personagens, que reproduz fielmente uma caminhada em meio a destroços, neve e outros tipos de terrenos em que se passa Killzone 3. O sistema de mira também é um dos mais eficientes da atual geração, com a maioria das suas armas contendo os tradicionais “pontos’ centralizados na mira das armas mais atuais. Ainda sobre armamentos, assim como na versão anterior, Killzone 3 mostra uma variedade de tipos de armas, que vão desde simples pistolas até canhões ant-aéreos.
Outro aspecto interessante de Killzone 3 é a movimentação do enredo a todo momento. O jogador poucas vezes passa por uma situação de tranqüilidade, pois na maioria das vezes, tropas inimigas estão a sua caça ou simplesmente o mundo está desmoronando a sua volta. Essa sensação faz com que a sua adrenalina suba e entre cada vez mais no clima de guerra que o jogo propõe.
Killzone (Foto: Divulgação)Killzone 3 (Foto: Divulgação)
Multiplayer que empolga
Outro grande motivos pelo qual os jogos em primeira pessoa são um grande sucesso é em relação a seu multiplayer, e nisso Killzone 3 também consegue levar com maestria. Além de um empolgante modo cooperativo online ou local, o jogo conta com tradicionais modos do gênero, como o team deatmatch.
Independente da conexão de sua banda larga, o jogo dificilmente apresenta algum lag que interfere diretamente no seu rendimento no jogo, como por exemplo, travamentos ou adversários que somem e aparecem de uma hora pra outra.
Vale ressaltar também que o jogo preza pelo equilíbrio tanto pelas fases, com pouquíssimos pontos de “campers” (jogadores que ficam escondidos esperando um adversário cruzar o seu caminho) ou pelas habilidades e armamentos a disposição dos jogadores.
Killzone 3 (Foto: Divulgação)Killzone 3 (Foto: Divulgação)
Imagens de tirar o fôlego 
Se o jogo demorou tanto para ficar pronto, boa parte do trabalho deve-se aos elementos gráficos de Killzone 3. E a espera valeu a pena, pois é difícil não se impressionar com o realismo visual que o game proporciona.
No titulo anterior, embora os cenários não deixassem a desejar, ficava uma certa sensação de repetição no ar, pois muitas localidades, principalmente no interior das bases inimigas, eram um tanto familiares umas com as outras. Já em Killzone 3 isso muda consideravelmente, basta reparar nas mudanças de capitulo, que em determinados momentos mudam, levando os personagens a uma praça de guerra, bases no meio de montanhas geladas, caminhadas no deserto e até mesmo tiroteio em naves espaciais.
Chama a atenção também os acontecimentos do cenário, pois boa parte da ação de Killzone 3 ocorre em meio a intensos tiroteios, explosões em grandes estruturas e outras situações de grande processamentos de imagens, mas que não geram nenhum lag e tão pouco interferem na velocidade em que roda o jogo.
As animações também são dignas de um filme feito em CG, porém para os jogadores mais ansiosos pela parte gameplay do jogo, isso pode ser até um problema devido ao excesso de animações, algumas até descenessárias se levarmos em consideração que acabam prejudicando o enredo.
Killzone 3 (Foto: Divulgação)Killzone 3 (Foto: Divulgação)
Utilizando o joystick Assault Rifler da PlayControl
TechTudo testou Killzone 3 com o controle Assault Rifler da empresa PlayControl. A princípio a dificuldade fica por conta da movimentação do jogador e do sincronismo entre movimentar-se com o direcional e apontar com o PS Move embutido no joystick. 
A princípio a brincadeira torna-se divertida, mas depois de alguns minutos de uso pode causar um certo incomodo devido a postura necessária para segurar e movimentar o Assault Rifler ControllerKillzone 3 oferece um interessante mecanismo que amplia a área de mira, tornado-a automática em um certo espaço, em outras palavras, basta mirar em na marcação em volta de seu inimigo para que o mesmo seja acertado.
Killzone 3 com a Assault Rifler Controller (Foto: Allan Melo / TechTudo)Killzone 3 com a Assault Rifler Controller (Foto: Allan Melo / TechTudo)
Conclusão
Killzone 3 prometeu e cumpriu. O jogo trouxe gráficos incríveis, dignos da atual geração e uma jogabildiade impecável, tornando o game um titulo obrigatório para os fãs do gênero. A dublagem em português é um presente para o publico nacional, porém poderia ser melhor trabalhada, deixando a desejar em algumas fala um tanto forçadas. Sem duvidas um titulo para brigar entre os melhores de 2011.                                                             Halo 4                                                                                                      Halo sempre foi uma série conhecida pelo alto número de acertos. Desde que nasceu, ainda no primeiro Xbox, a saga de Master Chief sempre fez sucesso por ter excelentes jogos, sem muitos defeitos ou algo que possa chatear os fãs.
Halo 4 (Foto: Divulgação)Halo 4 (Foto: Divulgação)
Isso foi uma realidade constante enquanto a série estava nas mãos da produtora e criadora Bungie. Mas agora a história muda, já que há um novo estúdio responsável por Halo – o 343 Industries. Será que os novos responsáveis pela série conseguiram manter o alto padrão com Halo 4?
O retorno de Master Chief
Além de ser um jogo inédito, Halo 4 tem uma importância sublime por um único fator: o retorno de seu principal herói. Depois de ficar de fora dos dois últimos jogos da série, Master Chief está de volta nesta nova aventura, que se passa quatro anos após o final de Halo 3.
Quem terminou Halo 3 (basicamente, todo fã do Xbox 360 que se preze) sabe bem que Master Chief termina o game em um sono induzido, quando se “auto-congela” após sua intensa batalha final. O herói pede à Cortana, sua “amiga inteligência artificial”, que o acorde somente quando ele for novamente necessário em combate.
Halo 4 (Foto: Divulgação)Halo 4 (Foto: Divulgação)
E é justamente assim que começamos em Halo 4. Cortana desperta Chief, que parte para uma nova missão e já sai de sua câmara com arma em punho e pronto para mais uma briga. O início do jogo é realmente cheio de ação de tirar o fôlego, justamente para deixar claro ao jogador que Master Chief voltou com tudo.
E o que dizer da imponência do herói frente aos inimigos que invadem sua nave? Chief continua com todo aquele esplendor de herói de guerra, cheio de vontade de dizimar seus inimigos das formas mais eficazes e, de preferência, fazendo isso da forma mais rápida possível.
Jogabilidade sempre apurada
Um dos principais pontos positivos da série Halo está em sua jogabilidade altamente apurada e original. Ele não se parece com qualquer outro jogo de tiro em primeira pessoa que você tenha jogado, afinal, foi ele quem popularizou os jogos do tipo em consoles. Para isso, uma jogabilidade original foi realmente criada na época, e hoje ela já está bem desenvolvida.
Halo 4 (Foto: Divulgação)Halo 4 (Foto: Divulgação)
Digamos que sua jogabilidade funcione de forma diferente de jogos FPS famosos, como Call of Duty ou Battlefield. A intenção aqui não é de simular um conflito militar real, e sim contar a história do personagem, inspirada na ficção científica e com muitos elementos fantásticos. Por isso a jogabilidade de Halo 4 preza mais pela ação sem limites do que pela simulação de algo mais real.
O mapeamento de botões de tiro, granada, troca de armas e tudo neste sentido pode parecer, inicialmente, estranho para quem nunca jogou Halo, mas aqueles que já são fãs da série vão se sentir em casa em Halo 4. A jogabilidade continua intacta, da forma que você sempre curtiu, então nada de sustos ou mudanças inesperadas por aqui.
Na verdade, alguns pequenos pontos foram mudados, ou melhor, melhorados, mas nada que os jogadores veteranos possam estranhar. Questões de pequenas mudanças visuais na interface foram introduzidas, algo que pode ser dominado e conhecido logo nos primeiros minutos de jogo.
Um novo inimigo
A história de Halo 4 não pode ser classificada como algo abaixo de “épica”, pois é isso mesmo que ela representa. Desde os primeiros momentos até a conclusão que, obviamente, não iremos detalhar. O que importa de verdade é que o jogo nos apresenta um novo inimigo, que não são os Convenant, Flood ou qualquer outra raça que já tenha sido uma ameaça para Master Chief.
Halo 4 (Foto: Divulgação)Halo 4 (Foto: Divulgação)
A luta agora é contra os Forerunner, raça que sempre foi citada em Halo (principalmente por conta de sua tecnologia), mas que nunca foi de fato utilizada. Chief também vai encarar o maquinário de inimigos construídos pelos Forerunner, conhecidos como Promethean, que são trabalhosos para abater.
No geral, a história de Halo 4 apresenta uma aproximação mais humanizada de Master Chief e sua relação com a inteligência artificial Cortana, além do papel principal de Chief e dos Spartans em dias de conflito, como os que agora se abatem sobre a galáxia com esta nova ameaça.
A 343 Industries está de parabéns por escrever uma nova saga que não deixa a dever em nada com relação aos capítulos anteriores, mesmo que a trilogia já tenha se fechado – afinal, estamos olhando para o início de uma nova trilogia.
Mandando bala online
Halo também sempre foi um jogo conhecido por seu divertido modo multiplayer online, e em Halo 4 isso se mantém, com ainda mais melhorias. Diversos modos secundários compõem o modo online, com direito aos clássicos mata-mata entre equipes e também modo livre, onde todos enfrentam todos ao mesmo tempo.
Halo 4 (Foto: Divulgação)Halo 4 (Foto: Divulgação)
Uma bela adição foi o modo Bola Maluca, que antes era uma modalidade criada apenas por fãs. A produtora resolveu tornar a brincadeira oficial e nos presenteou com este que talvez seja o modo mais divertido de Halo 4. Ele consiste, basicamente, em agarrar uma bola de energia e fugir pelo cenário, evitando que outros jogadores roubem de você. É claro que para isso muitos tiros e golpes serão dados.
O multiplayer de Halo não deixa a desejar mesmo para quem não gosta de modos competitivos, já que há a inclusão do Spartan Ops, que são missões cooperativas em mapas gigantescos que funcionam como uma espécie de mini-campanha, separada da história principal, mas com ligações. É tão divertido que este modo conta até mesmo com filmes próprios que nos relatam a história.
O mesmo Halo bonito de sempre
Halo continua bonito, e podemos afirmar que este quarto capítulo é o mais belo de toda a série. Os cenários são grandiosos, os inimigos estão bem modelados, as movimentações mais realistas, animações soberbas nas cenas de corte, entre outras qualidades.
Halo 4 (Foto: Divulgação)Halo 4 (Foto: Divulgação)
Essa qualidade gráfica também pode ser vista no multiplayer, que não reduz a qualidade de nada, pelo contrário. Os ambientes são ainda maiores e mais belos e a ação frenética não deixa a peteca cair. A trilha sonora do jogo acompanha este clima grandioso e belo, com boas músicas e efeitos. Uma pena que a dublagem brasileira, contudo, não esteja tão boa quanto todo o resto do jogo. Em alguns momentos ela fica fora de sincronia labial com os personagens e as vozes não combinam em outros casos. É realmente uma pena, mas nada que comprometa a qualidade total do game.
Conclusão
Halo 4 mostra que a série da Microsoft ainda tem fôlego para sobreviver a pelo menos mais uma trilogia. Master Chief está de volta para botar ordem na casa e seu novo jogo não deixa a desejar em nenhum ponto. Trata-se de um pacote bem completo, com muitas opções de jogatina, multiplayer robusto e história épica.                                                                            Nome: Battlefield 3
Gênero: Tiro em primeira pessoaDistribuidora: Electronic Arts (Distribuído no Brasil pela Warner Games)Plataformas: PS3Xbox 360PC
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Era uma vez uma série de jogos de tiro muito famosa pelo seu modo multiplayer, totalmente aditivo. Esta série também ficou famosa pelos seus gráficos exuberantes e pela forma com que reunia jogadores de todo o globo em suas partidas online. Esta série é Battlefield, que começou sua carreira em 2002, comBattlefield 1942, para PC, Windows e Mac OS. Hoje, quase 10 anos depois, recebemos sua terceira versão oficial, que promete, mas será que cumpre?
A produção do estúdio DICEBattlefield 3 gerou interesse do público por vários motivos. Um deles é o seu poderio gráfico, capaz de superar até mesmo os mais modernos games, ao menos na versão PC, que conta com grafismo de ponta. O outro motivo é que o game foi lançado perto deCall of Duty: Modern Warfare 3, seu principal concorrente e arrasa quarteirões da Activision.
A dúvida pairou no ar. Será que Battlefield 3 superaria a concorrência? Será que seria tão divertido quanto antigamente? Os games anteriores, os spin-offs Bad Company e Bad Company 2 foram até divertidos, mas por motivos diferentes. É chegada a hora de conferir se o terceiro jogo oficial da série, enfim, vai decepcionar ou surpreender seus fãs e novos jogadores. Confira:
Battlefield 3: Back to Karkand (Foto: Divulgação)Battlefield 3: Back to Karkand (Foto: Divulgação)
História para que?
Podemos dizer que Battlefield 3 talvez seja o mais inovador da série. Não por trazer alguma grande novidade em sua jogabilidade, mas sim por apresentar um modo de história, algo que não é muito comum na franquia. Contudo, não espere que a história seja lá de muito destaque ou até memorável, ela passa bem longe disso, principalmente para jogadores acostumados com a sérieCall of Duty – onde a história é um dos pontos fortes.
Novo comercial de Battlefield 3 utiliza filmagens com atores reais (Foto: Divulgação)Cena do omercial de Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
O modo para um jogador de Battlefield 3 se passa em um futuro próximo, em 2014. No mesmo ano em que a Copa do Mundo de Futebol se desenrola no Brasil a história do game desenrola mais uma guerra moderna, bem ali na região do Irã. O inimigo, porém, não são talibãs ou algum grupo famoso de terroristas, e sim uma milícia local que luta pela libertação do povo.
Como em todo jogo moderno de guerra e tiro em primeira pessoa, o game coloca o jogador em diversos papéis diferentes ao longo da aventura. Não há como se prender a um personagem só, até porque alguns deles acabam morrendo, como em qualquer casualidade de guerra. Porém, podemos considerar o sargento Henry Blackburn como a figura central, já que é nele que passamos mais tempo, incluindo aí a introdução do game, toda em flashback.
Mas entenda, quando falamos sobre o “ponto forte” de Call of Duty em termos de história, queremos dizer no sentido cinematográfico de ser, como só Call of Duty consegue desde seu primeiro título. Battlefield 3 até apresenta algumas cenas memoráveis, de babar (principalmente pelos gráficos, que falaremos mais tarde), mas nada que tenha tanto destaque quanto as sequências dignas de cinema de Call of Duty: Modern Warfare 3, por exemplo. Mas a vida segue, já que este não é ponto principal deste novo jogo.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Treinamento para o modo online
Podemos dizer que o modo de campanha de Battlefield 3, que aliás é bem curtinho, serve como um treinamento para o modo online do game – este sim a cereja do bolo, o último biscoito do pacote, o refrigerante de máquina de cinema que você tanto adora. Neste ponto podemos dizer que nenhum jogador da série vai se sentir abandonado. O multiplayer do game é tão rico quanto nos títulos anteriores. Na verdade ele está ainda mais divertido.
De proporções épicas, os embates se desenrolam entre até 64 jogadores no PC e até 24 nas versões para consoles. Jogadores de PC saem ganhando nesta, já que os mapas são bem maiores, adaptados para esta quantidade de participantes. E acredite quando afirmamos: os mapas de Battlefield 3 possuem vida própria, personalidade e são altamente táticos, com diversos pontos estratégicos que podem ajudar a definir a vitória de um time ou de uma pessoa sobre seu oponente.
Quem conhece a série vai se sentir em casa, com modalidades que já são conhecidas dos velhos fãs. São eles o modo Conquest (onde é preciso capturar pontos do mapa), Rush (disputa entre territórios estratégicos), Squad Rush (parecido com o Rush, mas com suporte a esquadrões e em mapas menores), Squad Deathmatch (o famoso confronto entre times, com suporte para até quatro grupos) e o Team Deathmatch (dois grupos distintos se enfrentam nos enormes mapas). Esta última modalidade marca seu retorno em Battlefield 3, para a alegria da galera.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Obviamente, há o clássico sistema de classes, uma designada para cada tipo de jogador, de livre escola. São quatro classes no total – Assault, Support, Engineer e Recon, cada uma com seus próprios armamentos e acessórios de bônus, que podem auxiliar outros amigos durante as partidas. O Engineer, por exemplo, pode consertar tanques ou sabotar um tanque inimigo, enquanto o Recon utiliza um rifle de precisão para acertar alvos que estão há bons metros de distância. Nada de muito diferente nas classes pode ser conferido, o que é bom, já que elas funcionam bem, como precisam funcionar.
Entrar em uma partida multiplayer em Battlefield 3 é mamão com açúcar. A acessibilidade é muito boa tanto para jogadores veteranos, que gostam de filtrar opções de partidas por mapas e participantes, quanto para novatos, que gostam de entrar na primeira sala disponível que encontram pela frente. Basta selecionar sua opção desejada e pronto, segundos depois você já está trocando tiros em rede. Tudo é muito intuitivo.
Fica a crítica apenas para o sistema entre-partidas. Não é possível abandonar um jogo após o término de um embate. É preciso esperar começar uma próxima partida para sair do jogo e voltar ao menu principal. Gasta-se um tempo precioso, já que há telas de carregamento entre este vai e vem.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Dedo no gatilho e no joystick
A jogabilidade geral de Battlefield 3 inova pouco. Na verdade ela é bem clássica em relação à série e bem tradicional em termos de jogos de tiro em primeira pessoa. Se pudermos citar alguma inovação talvez ela esteja apenas ligada a alguns momentos  do modo para um jogador, onde é preciso utilizar os chamados “quick time events”, que pedem para que o jogador pressione determinado botão na hora certa. De resto, ainda há variações na jogabilidade, com o controle de veículos – tanques, aviões, etc.
Outra boa adição a esta nova versão de Battlefield é o modo multiplayer cooperativo. Neste modo, uma dupla de jogadores precisa sobreviver a ondas de inimigos em mapas que se misturam aos cenários da campanha. É divertido jogar online ou localmente, já que é possível elaborar melhor as estratégias, jogando apenas com uma segunda pessoa e não em grandes grupos.
O cooperativo, porém, talvez seja um pouco menos acessível que o restante do jogo, já que a dificuldade é altamente crescente. Por isso mesmo ele é mais recomendado para jogadores um pouco mais experientes, excluindo a parcela novata, que pode acabar não achando tanta graça, justamente pela dificuldade.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Literalmente estonteante
Um dos principais atrativos de Battlefield 3, além do multiplayer, está em sua parte gráfica. O jogo e um colírio para os olhos mais sofredores de conjuntivite. Como era de se esperar, o novo motor-grafico Frostbite 2 faz milagres, mostrando uma qualidade gráfica que nem sabíamos que poderia existir.

Mas, voltando aos seus exuberantes gráficos,
 Battlefield 3 impressiona tanto quanto qualquer outro game da atualidade, a exemplo de  . Seus efeitos de luz, de tiro, modelagem de ambiente, personagens, tudo está de cair o queixo. Jogar em um   que aguente sua configuração máxima é altamente recomendado, já que só assim para aproveitar o máximo que o jogo tem a oferecer.Claro que os gráficos são extremamente mais avançados na versão para PC. As versões de Xbox 360 e PlayStation 3, na verdade, nem se comparam com o que é visto no Battlefield 3 de computadores. De fato, o game nos consoles conta com uma instalação opcional, que melhora as texturas do jogo de forma bem expressiva. Quem não tiver espaço no disco rígido (cerca de 1,5GB), recomendamos nem tentar jogar, já que sem este pacote o jogo fica extremamente feio, nem parece o mesmo game de antes.
É possível, por vezes, ficar parado só apreciando os belos cenários. Há uma fase em particular, onde controlamos um tanque em um deserto, que beira o inacreditável em termos do que é real e o que é jogo. O estúdio   fez, realmente, um trabalho ímpar no visual de Battlefield 3, algo que só deverá ser totalmente superado na próxima geração de consoles.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Conclusão
Battlefield 3 faz o melhor no que pode em suas áreas mais fortes. O multiplayer continua imperdível, como e de costume na série da Electronic Arts. Há um modo cooperativo que adiciona ainda mais replay ao game, mas peca por ser muito difícil e nada amigável a novatos. Os gráficos são de babar, como era de esperar pelos vídeos e imagens de divulgação. Há um modo de história, mas que não agrega muito ao game, principalmente por sua curta duração e falta de inspiração na narrativa. Felizmente, toda a experiência online compensa os probleminhas.Nome: Battlefield 3
Gênero: Tiro em primeira pessoaDistribuidora: Electronic Arts (Distribuído no Brasil pela Warner Games)Plataformas: PS3Xbox 360PC
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Era uma vez uma série de jogos de tiro muito famosa pelo seu modo multiplayer, totalmente aditivo. Esta série também ficou famosa pelos seus gráficos exuberantes e pela forma com que reunia jogadores de todo o globo em suas partidas online. Esta série é Battlefield, que começou sua carreira em 2002, com Battlefield 1942, para PC, Windows e Mac . Hoje, quase 10 anos depois, recebemos sua terceira versão oficial, que promete, mas será que cumpre?
A produção do estúdio DICEBattlefield 3 gerou interesse do público por vários motivos. Um deles é o seu poderio gráfico, capaz de superar até mesmo os mais modernos games, ao menos na versão PC, que conta com grafismo de ponta. O outro motivo é que o game foi lançado perto deCall of Duty: Modern Warfare 3, seu principal concorrente e arrasa quarteirões da Activision.
A dúvida pairou no ar. Será que Battlefield 3 superaria a concorrência? Será que seria tão divertido quanto antigamente? Os games anteriores, os spin-offs Bad Company e Bad Company 2 foram até divertidos, mas por motivos diferentes. É chegada a hora de conferir se o terceiro jogo oficial da série, enfim, vai decepcionar ou surpreender seus fãs e novos jogadores. Confira:
Battlefield 3: Back to Karkand (Foto: Divulgação)Battlefield 3: Back to Karkand (Foto: Divulgação)
História para que?
Podemos dizer que Battlefield 3 talvez seja o mais inovador da série. Não por trazer alguma grande novidade em sua jogabilidade, mas sim por apresentar um modo de história, algo que não é muito comum na franquia. Contudo, não espere que a história seja lá de muito destaque ou até memorável, ela passa bem longe disso, principalmente para jogadores acostumados com a sérieCall of Duty – onde a história é um dos pontos fortes.
Novo comercial de Battlefield 3 utiliza filmagens com atores reais (Foto: Divulgação)Cena do omercial de Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
O modo para um jogador de Battlefield 3 se passa em um futuro próximo, em 2014. No mesmo ano em que a Copa do Mundo de Futebol se desenrola no Brasil a história do game desenrola mais uma guerra moderna, bem ali na região do Irã. O inimigo, porém, não são talibãs ou algum grupo famoso de terroristas, e sim uma milícia local que luta pela libertação do povo.
Como em todo jogo moderno de guerra e tiro em primeira pessoa, o game coloca o jogador em diversos papéis diferentes ao longo da aventura. Não há como se prender a um personagem só, até porque alguns deles acabam morrendo, como em qualquer casualidade de guerra. Porém, podemos considerar o sargento Henry Blackburn como a figura central, já que é nele que passamos mais tempo, incluindo aí a introdução do game, toda em flashback.
Mas entenda, quando falamos sobre o “ponto forte” de Call of Duty em termos de história, queremos dizer no sentido cinematográfico de ser, como só Call of Duty consegue desde seu primeiro título. Battlefield 3 até apresenta algumas cenas memoráveis, de babar (principalmente pelos gráficos, que falaremos mais tarde), mas nada que tenha tanto destaque quanto as sequências dignas de cinema de Call of Duty: Modern Warfare 3, por exemplo. Mas a vida segue, já que este não é ponto principal deste novo jogo.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Treinamento para o modo online
Podemos dizer que o modo de campanha de Battlefield 3, que aliás é bem curtinho, serve como um treinamento para o modo online do game – este sim a cereja do bolo, o último biscoito do pacote, o refrigerante de máquina de cinema que você tanto adora. Neste ponto podemos dizer que nenhum jogador da série vai se sentir abandonado. O multiplayer do game é tão rico quanto nos títulos anteriores. Na verdade ele está ainda mais divertido.
De proporções épicas, os embates se desenrolam entre até 64 jogadores no PC e até 24 nas versões para consoles. Jogadores de PC saem ganhando nesta, já que os mapas são bem maiores, adaptados para esta quantidade de participantes. E acredite quando afirmamos: os mapas de Battlefield 3 possuem vida própria, personalidade e são altamente táticos, com diversos pontos estratégicos que podem ajudar a definir a vitória de um time ou de uma pessoa sobre seu oponente.
Quem conhece a série vai se sentir em casa, com modalidades que já são conhecidas dos velhos fãs. São eles o modo Conquest (onde é preciso capturar pontos do mapa), Rush (disputa entre territórios estratégicos), Squad Rush (parecido com o Rush, mas com suporte a esquadrões e em mapas menores), Squad Deathmatch (o famoso confronto entre times, com suporte para até quatro grupos) e o Team Deathmatch (dois grupos distintos se enfrentam nos enormes mapas). Esta última modalidade marca seu retorno em Battlefield 3, para a alegria da galera.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Obviamente, há o clássico sistema de classes, uma designada para cada tipo de jogador, de livre escola. São quatro classes no total – Assault, Support, Engineer e Recon, cada uma com seus próprios armamentos e acessórios de bônus, que podem auxiliar outros amigos durante as partidas. O Engineer, por exemplo, pode consertar tanques ou sabotar um tanque inimigo, enquanto o Recon utiliza um rifle de precisão para acertar alvos que estão há bons metros de distância. Nada de muito diferente nas classes pode ser conferido, o que é bom, já que elas funcionam bem, como precisam funcionar.
Entrar em uma partida multiplayer em Battlefield 3 é mamão com açúcar. A acessibilidade é muito boa tanto para jogadores veteranos, que gostam de filtrar opções de partidas por mapas e participantes, quanto para novatos, que gostam de entrar na primeira sala disponível que encontram pela frente. Basta selecionar sua opção desejada e pronto, segundos depois você já está trocando tiros em rede. Tudo é muito intuitivo.
Fica a crítica apenas para o sistema entre-partidas. Não é possível abandonar um jogo após o término de um embate. É preciso esperar começar uma próxima partida para sair do jogo e voltar ao menu principal. Gasta-se um tempo precioso, já que há telas de carregamento entre este vai e vem.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Dedo no gatilho e no joystick
A jogabilidade geral de Battlefield 3 inova pouco. Na verdade ela é bem clássica em relação à série e bem tradicional em termos de jogos de tiro em primeira pessoa. Se pudermos citar alguma inovação talvez ela esteja apenas ligada a alguns momentos  do modo para um jogador, onde é preciso utilizar os chamados “quick time events”, que pedem para que o jogador pressione determinado botão na hora certa. De resto, ainda há variações na jogabilidade, com o controle de veículos – tanques, aviões, etc.
Outra boa adição a esta nova versão de Battlefield é o modo multiplayer cooperativo. Neste modo, uma dupla de jogadores precisa sobreviver a ondas de inimigos em mapas que se misturam aos cenários da campanha. É divertido jogar online ou localmente, já que é possível elaborar melhor as estratégias, jogando apenas com uma segunda pessoa e não em grandes grupos.
O cooperativo, porém, talvez seja um pouco menos acessível que o restante do jogo, já que a dificuldade é altamente crescente. Por isso mesmo ele é mais recomendado para jogadores um pouco mais experientes, excluindo a parcela novata, que pode acabar não achando tanta graça, justamente pela dificuldade.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Literalmente estonteante
Um dos principais atrativos de Battlefield 3, além do multiplayer, está em sua parte gráfica. O jogo e um colírio para os olhos mais sofredores de conjuntivite. Como era de se esperar, o novo motor- gráfico Frostbite 2 faz milagres, mostrando uma qualidade gráfica que nem sabíamos que poderia existir. 
Claro que os gráficos são extremamente mais avançados na versão para PC. As versões de Xbox 360 e PlayStation 3, na verdade, nem se comparam com o que é visto no Battlefield 3 de computadores. De fato, o game nos consoles conta com uma instalação opcional, que melhora as texturas do jogo de forma bem expressiva. Quem não tiver espaço no disco rígido (cerca de 1,5GB), recomendamos nem tentar jogar, já que sem este pacote o jogo fica extremamente feio, nem parece o mesmo game de antes.
Mas, voltando aos seus exuberantes gráficos, Battlefield 3 impressiona tanto quanto qualquer outro game da atualidade, a exemplo de  . Seus efeitos de luz, de tiro, modelagem de ambiente, personagens, tudo está de cair o queixo. Jogar em um   que aguente sua configuração máxima é altamente recomendado, já que só assim para aproveitar o máximo que o jogo tem a oferecer.
É possível, por vezes, ficar parado só apreciando os belos cenários. Há uma fase em particular, onde controlamos um tanque em um deserto, que beira o inacreditável em termos do que é real e o que é jogo. O estúdio   fez, realmente, um trabalho ímpar no visual de Battlefield 3, algo que só deverá ser totalmente superado na próxima geração de consoles.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 (Foto: Divulgação)
Conclusão
Battlefield 3 faz o melhor no que pode em suas áreas mais fortes. O multiplayer continua imperdível, como e de costume na série da Electronic Arts. Há um modo cooperativo que adiciona ainda mais replay ao game, mas peca por ser muito difícil e nada amigável a novatos. Os gráficos são de babar, como era de esperar pelos vídeos e imagens de divulgação. Há um modo de história, mas que não agrega muito ao game, principalmente por sua curta duração e falta de inspiração na narrativa. Felizmente, toda a experiência online compensa os probleminhas.                                                                                                             Call of Duty                                                                                              Call of Duty: Black Ops 2 é o novo capítulo de uma das franquias mais bem sucedidas da história dos games. O título opta por levar o jogador a uma espécie de nova Guerra Fria, agora no ano de 2025, mas sem deixar de lado os elementos que tornam o título um dos grandes favoritos ao jogo do ano.
Black Ops 2 (Foto: Divulgação)Black Ops 2 (Foto: Divulgação)
Agora é no futuro!
Os primeiros trailers de Black Ops 2 mostravam o ano de 2025 e uma nova Guerra Fria que se instaurou no planeta. Entretanto, o enredo remete a idas e vindas na trama, que é quase sempre protagonizada pelo herói do primeiro jogo, Alex Mason, e seu filho David Mason. Mas ainda sim, como de costume na franquia, você assume o papel de outros personagens em determinado momento da trama.
A história gira em torno do terrorista Raul Menendez, que planeja uma série de atentados ao redor do mundo para provocar uma crise de proporções mundiais. Além disso, o terrorista se auto-proclama revolucionário e usa as redes sociais para conseguir apoio.
A forma com que a trama é brilhantemente apresentada faz com que o jogador sinta grande parte das emoções dos personagens do jogo. Dificilmente você não irá odiar os atos cruéis de Raul, e se encantar com a demonstração de companheirismo entre os membros do seu grupo. E ainda sobra espaço para as tradicionais reviravoltas na trama.
Se não bastasse, a campanha principal ainda permite ao jogador escolher determinados rumos na trama. Sendo assim, há uma possibilidade de mudar o final do jogo e, consequentemente, levar o jogador a repetir inúmeros capítulos para assistir a todos os caminhos que o enredo pode levar.
Call of Duty: Black Ops 2 (Foto: Gematsu) (Foto: Call of Duty: Black Ops 2 (Foto: Gematsu))Matar zumbis ainda é o modo mais divertido de Call of Duty: Black Ops 2 (Foto: Divulgação)
Zumbis cheios de inovações
O popular modo Zumbi chega ao Black Ops 2 recheado de novidades. A primeira delas traz uma variedade de opções no que diz respeito a modos de jogo. Além do tradicional modo de sobrevivência, o jogo conta com o Grief, que é uma batalha direta contra um adversário, enquanto seus inimigos mortos-vivos atacam em bando.
Também é possível escolher a opção Tranzit. Com ela, um ônibus transporta os jogadores para determinadas partes da cidade escolhida, para que possam recolher e comprar itens, além de sobreviver aos ataques de zumbis, que crescem a cada parada.
Apesar de tantas novidades, detonar mortos-vivos continua sendo o modo mais divertido de Black Ops 2. Porém, muitos podem se incomodar com a dificuldade elevadíssima, principalmente novatos. Mesmo em níveis mais fáceis, ainda sim é uma verdadeira batalha evoluir perante aos ataques dos zumbis.
Modo Zumbi de Call of Duty Black Ops 2 promete surpreender (Foto: Divulgação) (Foto: Modo Zumbi de Call of Duty Black Ops 2 promete surpreender (Foto: Divulgação))Modo Zumbi de Call of Duty Black Ops 2 promete surpreender (Foto: Divulgação)
O multiplayer que vicia
O multiplayer de Black Ops 2 continua sendo uma referência no que diz respeito à diversão online. O número de jogadores conectados aos servidores do game mostra o quanto o título vem se popularizando cada vez mais com as partidas através das redes online (Xbox Live e PSN).
Muito desse sucesso deve-se à infinidade de modos de jogo à disposição. Desde os tradicionalíssimos Mata-mata e Captura a Bandeira, não faltam opções para encarar seus amigos ou adversários desconhecidos. Principalmente com a integração ao serviço Call of Duty Elite, que permite compartilhar seu ranking e até mesmo transmitir partidas ao vivo pelo YouTube.
Mas o que diferencia o jogo dos demais é a forma com que ele prende o jogador através do seus sistema de evolução. Ao avançar de nível, os jogadores recebem pontuações que permitem evoluir armas e equipamentos, além de desbloquear outros itens, como placas e símbolos para personalizar sua gamertag. Black Ops 2 também conta com um sistema de vantagem. Com elas, seu personagens adquirem habilidades como mirar mais rápido e não ser identificado por reforços aéreos.
Call of Duty: Black Ops 2 (Foto: Divulgação) (Foto: Call of Duty: Black Ops 2 (Foto: Divulgação))Call of Duty: Black Ops 2 tem mecânica fácil para os jogadores (Foto: Divulgação)
Sistema de mira único
O gênero de ação em primeira pessoa é, sem dúvidas, o mais popular desta geração de consoles. Entretanto, poucos conseguem dominar perfeitamente o quesito jogabilidade. Call of Duty é o grande exemplo de como construir uma mecânica eficiente e sólida o suficiente para fazer com que o game rode a 60 quadros por segundo, seja nos consoles - Xbox 360 e PlayStation 3 - ou nos PCs.
Sendo assim, há uma precisão única na hora de mirar e atirar. O movimento flui de uma forma natural e eficaz, tornado a mecânica fácil até para aqueles que não possuem muita habilidade com os joysticks e as suas alavancas direcionais. A rapidez com que se amplia o zoom na mira também ajuda nos momentos em que é preciso dosar a agilidade e precisão para eliminar um inimigo.
A variedade de armas mostra que elas não estão no jogo apenas para somar. Elas se diferenciam em precisão, valor do ano, agilidade de recarga e chegam a interferir na movimentação do personagem. Bom para a diversão e ainda mais para os estrategistas de plantão, principalmente nas modalidades multiplayers, em que é necessário escolher bem os itens antes de iniciar uma partida.
Call of Duty: Black Ops 2 (Foto: Gematsu) (Foto: Call of Duty: Black Ops 2 (Foto: Gematsu))Call of Duty: Black Ops 2 tem grande variedade de armas (Foto: Gematsu)
Inimigos fortemente armados contra aliados que funcionam
Em todos os capítulos da franquia Call of Duty, o jogador sempre levava vantagem em relação aos seus inimigos quando o assunto era armas e equipamentos. Em Black Ops 2, seus oponentes mostram que a tecnologia não está totalmente ao seu lado. O motivo é o grande aparato de bugigangas futurísticas utilizadas por eles, que vão desde robôs que atacam no primeiro sinal de movimento, até roupas que dão invisibilidade aos atiradores.

A sorte é que os seus aliados também estão mais inteligentes e prestativos. Acabou aquela regra de que determinados inimigos devem ser eliminados pelo jogador. Agora, qualquer oponente pode ser eliminado por seus "companheiros virtuais". Até mesmo granadas são devolvidas por seu aliados.
E se não bastasse um poderoso arsenal, eles estão dando mais trabalho que o convencional. Quando você menos espera, um inimigo surge ao seu lado ou até mesmo atrás de você, fazendo com que o jogador se mantenha mais atento na hora de procurar um lugar seguro. Desta forma, a solução é encontrar rotas alternativas para os seus objetivos, já que Black Ops 2 não impõe uma grande linearidade como a maioria dos jogos FPS.
Também é possível notar uma estratégia em certas situações. Por exemplo, na hora em que seu personagem precisa acionar um mecanismo ou detonar uma bomba, o caminho é coberto por seu time, fazendo com que você só precise se preocupar em correr para o objetivo.
Call of Duty: Black Ops 2 (Foto: Gematsu) (Foto: Call of Duty: Black Ops 2 (Foto: Gematsu))Call of Duty: Black Ops 2 teve grande investimento nas situações de estratégia (Foto: Gematsu)
Ambientação fantástica e animações realistas
Os gráficos de Call of Duty: Black Ops 2 seguem os padrões do nível de qualidade de toda a franquia. Cenários bem detalhados são os coadjuvantes das partidas e não apenas pelo design, mas sim por todos os elementos que ampliam ainda mais o realismo do jogo. O maior exemplo fica por conta dos momentos de intensos combates, em que o jogador precisa encontrar uma rota em meio a áreas completamente destruídas e inimigos se aproveitando dos escombros para abater o seu personagem no primeiro momento de distração.
Durante o gameplay, os diálogos dos personagens são bem convincentes, e as expressões faciais dão um show à parte. Dificilmente um jogo consegue impor uma carga emocional tão grande como Black Ops 2, você consegue se emocionar com o sofrimento de seus aliados e odiar os vilões e traidores.
As cenas de computação gráfica também não deixam a desejar. O mesmo cuidado imposto às feições dos personagens durante o gameplay foi exercido na hora de detalhar as animações. E a inclusão de flashes com vídeos reais dá um tom de realismo ainda maior.
Call of Duty: Black Ops 2 (Foto: Divulgação) (Foto: Call of Duty: Black Ops 2 (Foto: Divulgação))Gráficos de Call of Duty: Black Ops 2 não deixam a desejar (Foto: Divulgação)
Strike Force? Por que?
A maior inovação de Black Ops 2 também é a grande decepção. Na tentativa de mudar um pouco os caminhos do modo campanha, foram adicionadas missões chamadas de Strike Force. Elas nada mais são do que momentos em que é preciso trocar a ação em primeira pessoa por estratégias de combate.
Sendo assim, você visualiza um mapa através de uma visão aérea bem ampla - como vista por um satélite. Então você deve coordenar os movimentos de suas unidades espalhadas pelo mapa. Porém, se tudo funcionasse perfeitamente, até seria interessante, mas os péssimos comandos fazem com que suas ordens sejam quase sempre um fiasco.
Você até pode assumir o controle dos seus solados ou de outras unidades - como tanques e metralhadoras automáticas, mas acaba deixando tudo meio sem sentido. A vantagem para quem não se adaptou é que você pode prosseguir o modo campanha sem precisar completá-lo.
Modo Strike Force de Call of Duty Black Ops 2 (Foto: Reprodução)Modo Strike Force de Call of Duty Black Ops 2 (Foto: Reprodução)
Trilha sonora empolgante e dublagem controversa
Por mais que Black Ops 2 por si só tenha uma popularidade bastante elevada, aqui no Brasil, o foco maior do jogo era na esperada - e inédita - dublagem. Ela envolveu cerca de 60 profissionais que puseram vozes consagradas no game. Entretanto, o que deveria ser sinônimo de elogios, acabou tornado-se um divisor de águas.
Os elogios voltam-se pela emoção imposta pelos dubladores durante o jogo. A vibração e o incentivo de seu aliado, ou a provocação de seus inimigos caem como uma luva em uma trama repleta de apelos emocionais - conforme foi descrita anteriormente. Já as críticas começam pela tradução direta de algumas gírias populares dos jogos FPS. Porém, não há como saber se isso foi algo improvisado - diga-se: traduzido naquele momento pelo dublador - ou uma recomendação direta para que determinada palavra fosse dita em puro e simples português.
Agora tudo é uma questão de gosto. Muitos jogadores já apontaram suas metralhadoras de críticas para a dublagem de Black Ops 2. Alguns alegam que se acostumaram com as vozes originais dos personagens e não conseguem se acostumar com as mudanças. Já outros preferem criticar sem ao menos explicar a sua revolta.
A verdade é que, durante muitos anos, o nosso país não era visto pelas grandes produtoras da mesma forma como hoje. Sendo assim, os jogadores brasileiros tiveram que se contentar com jogos sem dublagem ou menus em português. Atualmente, muitos dos que criticam são os mesmos que reclamavam anos atrás quando um jogo sequer era distribuído oficialmente no Brasil. E agora que as grandes produtoras nos olham com carinho e ambição, devemos dizer para esses mesmos "críticos": acostumem-se, pois as dublagens serão uma tendência dos principais jogos lançados no Brasil, e a grande maioria do público gosta delas!
Conclusão
Call of Duty: Black Ops 2 mostra porque é uma franquia detentora de recordes de venda e popularidade. Com um enredo admirável no modo campanha, o jogo mostra que é muito mais que um simples tiroteio em primeira pessoa. Se o multiplayer não viciar, o modo zumbi - repleto de novidades - fará com que você mantenha o game por muito tempo no seu console.                                                                                                           Counter Strike                                                                                              CS de cara nova
Como colocar Counter-Strike: Global Offensive em português (Foto: Divulgação) (Foto: Como colocar Counter-Strike: Global Offensive em português (Foto: Divulgação))Counter-Strike: Global Offensive (Foto: Divulgação)
O visual de Counter Strike: Global Offensive mostra-se bem mais real que o da versão anterior. Como os cenários são os mesmos, a ideia da Valve de reconstruir o antigo clássico funcionou perfeitamente. Dessa forma, aquele fãs que poderiam se mostrar mais relutantes à mudança sentiram-se mais à vontade.
Os personagens também estão mais realistas. Tanto as roupas quanto o armamento – que agora fica evidentemente pendurado no personagem – dão um ar de jogo novo aos fãs da série. O sistema de sombra e luz também rende elogios. Um fato curioso é que a sua própria sombra pode entregar o local em que você está escondido. Até as poças de sangue – que eram um amontoado de pixels – deram lugar a um formato arredondado bem realista.
E em uma comparação entre as versões para PCs e consoles (Xbox 360 e PlayStation 3) é difícil notar uma grande diferença entre os gráficos. Entretanto, com uma análise mais a fundo, é possível notar que os PCs ainda levam uma pequena vantagem.
Counter Strike: Global Offensive (Foto: Divulgação) (Foto: Counter Strike: Global Offensive (Foto: Divulgação))Sistema de mira de CS: GO não mudou muito (Foto: Divulgação)
Um CS mais ágil
A jogabilidade que popularizou a franquia permanece intacta. O sistema de mira continua limitado a zooms apenas nos rifles, os saltos ainda são limitados e agachar-se é uma das melhores formas de enganar e surpreender seus inimigos. Já a movimentação ficou um pouco mais ágil do que o normal, dando a sensação de personagens mais leves.
O que também ficou ágil foi achar uma sala para suas partidas. Ao contrário do Counter Strike anterior, você não precisa procurar um servidor para iniciar o combate, basta acessar a opção Partida Rápida que automaticamente você é enviado para uma sala disponível.
O lado ruim disso é que você não pode escolher as partidas e os mapas desejados. Em outras palavras, você simplesmente cai em um jogo já rolando e com os cenários já determinados por outros jogadores. Nestes casos, o ideal é criar uma partida e convidar seus amigos.
Counter-Strike: Global Offensive (Foto: Divulgação) (Foto: Counter-Strike: Global Offensive (Foto: Divulgação))No novo Counter-Strike, é mais rápido achar uma sala para suas partidas (Foto: Divulgação)
Teclado e mouse nos consoles
Counter Strike sempre foi uma franquia popular nos PCs. E só não podemos dizer que foi exclusiva para os consoles, pois o Xbox recebeu uma versão do jogo em 2004 - que acabou não sendo um sucesso de vendas. Mas a Valve resolveu apostar suas fichas nos consoles da atual geração e lançou versões via DLC de Global Offensive para Xbox 360 e PS3.
As limitações frustram um poucoE se não bastasse a perfeita conversão, o jogo recebeu suporte a teclado e mouse para as duas versões. Em nossos testes, a versão para PlayStation 3 ficou muito bem adaptada aos acessórios. O jogo conta com opções para configurar a sensibilidade do mouse e até inverter o eixo.
Se você é um antigo adepto da franquia, sabe que Counter Strike nunca contou com diversos modos de jogo ou suporte para até 64 jogadores em uma mesma partida. Com isso, não há nada com que se decepcionar em Global Offensive. Mas se você cresceu com jogos como Call of Duty e Battlefield, deparar-se com um jogo que conta com apenas quatro modos de jogos e dez jogadores por sala, pode ser muito frustrante.
Outro fato negativo são as poucas opções de jogo offline e em single player. Ainda existem jogadores que preferem jogar sozinhos até adquirir uma certa experiência. CS: GO até conta com um modo em que você pode montar uma partida repleta de bots (jogadores controlados pela “máquina”), ideal para treinar suas habilidades, mas que também não agrada muito.
Counter-Strike: Global Offensive (Foto: Divulgação) (Foto: Counter-Strike: Global Offensive (Foto: Divulgação))Limitações de Counter Strike: Global Offensive podem desagradar (Foto: Divulgação)
Conclusão
Counter Strike: Global Offensive é a volta do clássico com um visual renovado. Para os antigos fãs da franquia, não há o que reclamar, pois a Valve conseguiu colocar praticamente o mesmo jogo um pouco mais ágil e com menos bugs. Mas se você é adepto a jogos mais robustos, como CoD e Battlefield, CS GO pode causar uma certa frustração devido às limitações do jogo.