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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Call of Duty: Ghosts substituiu o modo Zombies para modo Alienígenas

Call of Duty: Ghosts terá um novo modo multiplayer que colocará os jogadores em guerra contra hordas de alienígenas. O modo, chamado Extinction (Extinção), será cooperativo para até quatro jogadores, que deverão sobreviver a sucessivas sequências de ataques dos inimigos.
Call of Duty: Ghosts terá modo de batalha contra aliens. (Foto: Reprodução)
Segundo a descrição do vídeo oficial, o novo modo trará um misto de defesa de base tradicional dos games de tiro em primeira pessoa, limpeza de áreas, busca pela sobrevivência em ritmo rápido e níveis para as classes. O Extinction tem diversas características similares ao famoso modo zumbi dos games da série Black Ops, que talvez tenham sido substituídos pelos aliens nos games da série Ghosts, já que ainda não há informações sobre o retorno dos mortos-vivos no novo Call of Duty.
Call of Duty: Ghosts é um dos games mais esperados do ano e às lojas na próxima terça-feira, dia 5 de novembro, para PS3, Xbox 360, PC e Wii U. Os consoles da nova geração terão o game disponível nos mesmos dias dos seus respectivos lançamentos.
Confira abaixo o trailer oficial do novo modo Extinction.

Os velhos fazendo sucesso

A Hyperkin, desenvolvedora dos óculos virtuais Oculus Rift, está chegando ao Brasil e causou grande alvoroço na Brasil Game Show. Além do enorme congestionamento humano formado em torno do gadget de realidade virtual, cuja campanha de vendas brasileira terá participação ativa da filial nacional HyperMega, eles oferecerão desde o primeiro dia de vendas no país os consoles Retron5 e Supaboy, que prometem dar novo uso a antigos cartuchos e controles.
Hyperkin exibe sua linha de consoles retrô, Retron5 e Supaboy, na BGS 2013 (Foto: Renato Bazan / TechTudo)Hyperkin exibe sua linha de consoles retrô, Retron5 e Supaboy, na BGS 2013 (Foto: Renato Bazan)
O Brasil Game Show teve a oportunidade de testar os dois aparelhos durante o evento acompanhado do gerente de negócios da empresa, Wagner Fulco. Vimos, mexemos e anotamos tudo o que você precisa saber antes de embarcar na nostalgia da época. E pouco após o conturbado anúncio do Preso do Ps4 no Brasil a R$ 4mil, uma das maiores surpresas da Hyperkin foi justamente o custo dos aparelhos, que apesar de agregarem funções muito variadas, não passam de R$ 600, mesmo com os custos decorrentes de importação e transporte.
A Hyperkin no Brasil
O estande da empresa na Brasil Game Show, logo na entrada, chamou a atenção pelo agrupamento de fãs em torno de televisões com jogos como Street Fighter II e Zombies Ate My Neighbours. Para o evento, a Hyperkin escolheu atrair o público expondo Super Nintendos, Game Boys e Mega Drives. Funcionou.
Porém, até pouco tempo o Brasil não estava nos planos da empresa. "A gente não tinha ideia que o público brasileiro tinha um interesse tão intenso por consoles para cartuchos antigos, foi uma grande surpresa. Depois da E3, a gente foi pesquisar o assunto e descobriu que o Brasil já dava o segundo maior tráfego para o site da nossa empresa e a gente nem existia por aqui. Aí ficou óbvio que a gente tinha que vir para cá", contou ao Tech Tudo o gerente de negócios da HyperKin, Wagner Fulco.
Para a chegada da empresa no Brasil, eles pretendem estrear com os lançamento dos videogames Retron5, uma plataforma que reúne múltiplos consoles das antigas gerações, e o Supaboy, reconstrução do Super Nintendo em formato portátil. Além disso, toda a linha de acessórios da empresa será gradualmente integrada ao catálogo disponível por aqui.
Jogos como Street Fighter II e Zombies Ate My Neighbours chamaram a atenção dos gamers na BGS 2013 (Foto: Renato Bazan / TechTudo)Jogos como Street Fighter II e Zombies Ate My Neighbours chamaram a atenção dos gamers na BGS 2013 (Foto: Renato Bazan)
A estratégia de chegada da HyperKin inclui ainda a adaptação de certos produtos para o mercado nacional. "Na verdade, o Brasil chegou até a mudar os planos da Hyperkin no panorama global, porque a gente acabou refazendo o Retron5 para agradar os brasileiros. No começo, a gente ia incluir NES, SNES, Genesis e os Game Boys apenas, mas aí ouvimos que os brasileiros tinham um enorme fascínio por aquele console antigo da Sega, o Mega Drive. Isso nos fez voltar ao design do Retron5 e incluir uma porta nova, só para ele", explica Fulco.O Retron5 tem esse nome por dois motivos: primeiro e óbvio, porque ele se propõe a ser um console que roda jogos antigos, em cartucho, e segundo porque ele é o quinto aparelho na linhagem da família. Ao contrário do que é dito em boa parte da Internet, porém, ele não abarca apenas 5 plataformas, mas 7: o Famicom (NES), o Super Famicom (SNES), o Genesis (Mega Drive), o Master System, o Game Boy, o Game Boy Color e Game Boy Advance. Tudo num mesmo corpo, conectado pela mesma saída HDMI e administrado por um mesmo firmware.Retron5 - a década de ouro dos jogos 2D em uma única caixa
A preocupação em manter o sentimento nostálgico sem abrir mão dos recursos do presente permeia o design do aparelho, a começar pela escolha por um quádruplo sistema de controles. De fábrica, o Retron5 virá com um feioso controle sem fio por bluetooth completamente remapeável, compatível com todos os consoles abarcados. Este controle possuirá, além do direcional em cruz e três botões de interface, seis botões frontais e mais dois de ombro, mais que suficiente para qualquer console da década de 90. Quem não estiver a fim de usar esse pequeno monstro, no entanto, poderá optar pelos controles do SNES, NES ou Mega Drive. Todos eles serão compatíveis com todos os jogos.
Retron5 rodará jogos de sete plataformas antigas, como NES, SNES, Mega Drive, Gameboy e mais (Foto: Renato Bazan / TechTudo)Retron5 rodará jogos de sete plataformas antigas, como NES, SNES, Mega Drive, Gameboy e mais (Foto: Renato Bazan)
Na parte de software, o Retron5 se comporta da mesma forma. Para os moderninhos, a HyperKin trabalhou na incorporação de comandos do GameGenie que, além de ficar na memória interna do aparelho (expansível com um cartão SD), ainda trabalha com reconhecimento de cartucho, para que o jogador possa ter acesso aos cheats (se quiser) desde o primeiro instante de jogo. Na mesma linha, será possível salvar e abrir os jogos a qualquer momento e tirar screenshots. A estética dos jogos também será beneficiada, pois o Retron5 oferece uma série de filtros para imagem e som que fazem verdadeiros milagres em televisões de alta definição. Isso poderá até mesmo passar por melhorias ao longo do tempo, pois o firmware do console pode se conectar à Internet para atualizar e expadir o banco de dados do GameGenie.
Para quem busca uma experiência de pura nostalgia, o aparelho oferece a opção de jogar com todos estes filtros desligados. "A gente não pensava muito nesse parte, do jogo sem tratamento, mas tivemos que pôr. Se a gente não colocasse, íamos acabar apanhando aqui!", brincou Fulco, apontando para a longa fila de jogadores adultos que povoava o estande da BGS. "Esses caras muitas vezes vêm aqui só para agradecer por fazermos o Retron5, é bizarro", concluiu.
O Retron5 será lançado nos EUA no dia 10 de dezembro e chega no Brasil antes do Natal. Por aqui, ele custará entre R$499 e R$599 e poderá ser encontrados em lojas de brinquedos, supermercados e no próprio site da HyperKin - ou, no Brasil, "HyperMega".
Supaboy - o Super NES para viagens
O cuidado com a aparência do Supaboy, lembrando um controle de Super NES, é um prenúncio do cuidado que a empresa ao reconstruir esse bastião dos jogos 2D. A bateria de lítio recarregável com duração de 5 horas e a tela de LCD com 3,5 polegadas, em combinação com uma interface que muito se assemelha a do controle do SNES, oferece um conjunto confortável, ainda que o direcional sofra de uma certa dureza.
O Supaboy é uma versão portátil e leve do Super Nintendo (Foto: Renato Bazan / TechTudo)O Supaboy é uma versão portátil e leve do Super Nintendo (Foto: Renato Bazan)
Por usar os grande cartuchos de SNES, o Supaboy oferece uma trava traseira para que algum eventual manuseio não trave os jogos. A função portátil é também ressaltada pela inclusão de uma saída de som para fones de ouvido, embora as caixas de som estéreo acopladas no corpo sejam suficientes para qualquer cômodo tranquio. Ele também vem preparado para atuar como um console de mesa: seu corpo possui duas portas para controles padrões de SNES e uma saída AV. A alimentação é feita por uma fonte externa bivolt.
O aparelho é muito leve, mas não possui ergonomia inteligente. Sem travas de região nem nenhum tipo de memória interna, é o gadget que mais se aproxima da experiência pura de um Super Nintendo hoje. No Brasil, será vendido por R$449,90 em lojas físicas ou pela Internet, no site da empresa, e a HyperKin garante que oferecerá assistência técnica em território nacional.
A inauguração da distribuição da Hyperkin começará pelo Rio de Janeiro no dia 30 de outubro, quarta-feira, e atingirá todo o país até o primeiro trimestre de 2014. Por aqui, a empresa operará sob o nome "HyperMega", e vai vender seus produtos por meio de lojas de brinquedo, supermercados e o website da empresa. Para o futuro, o grupo promete abalar as estruturas dos gamers brasileiros com participação ativa no lançamento mundial o Oculus Rift, visor de realidade aumentada que vem causando agitação por onde passa. A menos que os criadores do aparelho decidam comercializá-lo por conta própria, quem vai vendê-lo por aqui será a HyperMega, que pretende levar os jogos antigos para dentro do Rift. Dá para imaginar?

Infamos Second Son:Mais do que Imprecionante

InFamous: Second Son é um dos responsáveis por carregar a tocha da nova leva de consoles da Sony. É um trabalho um tanto ingrato, ainda mais quando este pode ser o menos impactante salto entre gerações das últimas décadas. Ainda assim, apostando em um verdadeiro espetáculo visual, o time da Sucker Punch está claramente querendo deixar uma boa primeira impressão com o terceiro jogo da série – e de maneiras até menos óbvias, diga-se de passagem. O Felas Gamer esteve em uma sessão fechada com o jogo esta sexta (25/10) durante a BGS, e pode conferir o jogo em ação.
inFamous Second Son (Foto: Divulgação) (Foto: inFamous Second Son (Foto: Divulgação))InFamous Second Son (Foto: Divulgação)
A começar pela mudança de hábito central em Second Son. Cole MacGrath, herói dos outros dois jogos, cede os holofotes para Delsim Rowe, um jovem de 24 anos lutando contra o controle autoritário em uma versão fictícia de Seattle. Não é mudança pequena: se os poderes elétricos de Cole, cheios de efeitos luminosos, eram as estrelas do jogo anterior, Delsim aparece na demo capaz de controlar fumaça, uma habilidade que serve tanto quanto um demonstrativo da capacidade do hardware do PS4 em lidar com efeitos de partículas e modelos tridimensionais altamente dinâmicos, quanto em ditar uma nova maneira de interagir com o ambiente.
Na demo, Delsin precisava atacar um base inimiga situada em Space Needle – “se precisamos mostrar alguém chutando traseiros em Seattle, tem que ser em algum ponto turístico”, comenta o representante responsável pela demo. Somos informados de que o jogador terá que desabilitar vários focos de controle durante o jogo, mais ou menos como as torres Borgia de Assassin’s Creed: Brotherhood.
Como de praxe em um InFamous que se preste, Delsim não custa a achar problema. Evitando uma patrulha ao esgueirar literalmente cano acima por dentro de um exaustor de fumaça de um prédio – um excelente atalho para telhados – o herói logo é encontrado por adversários, e se livra de tiros em pleno ar, transitando rapidamente entre fumaça e forma física para cobrir longas distâncias em um único salto. Lembra um pouco as manobras improváveis de Prototype.
InFamous Second Son (Foto: Reprodução / YouTube)InFamous Second Son (Foto: Reprodução / YouTube)
Embora David Bull, porta-voz do game, elogie o parco ou inexistente uso de texturas ou modelos repetidos pelo cenário – cada parte da cidade é contruída com “peças” próprias para manter o look distinto dos diversos bairros – e a destrutibilidade de certas partes do cenário como a coluna dorsal do que faria o projeto impossível de existir em um PlayStation 3, de longe a mais surpreendente e promissora novidade da sequência para a próxima geração não é exatamente visual.
Logo depois do tiroteio inicial, Delsin inicia uma batalha ferrenha com soldados também munidos de super poderes. É sim um espetáculo: adversários saltam por entre prédios deixando para trás intrincados “trampolins” de rocha e explosões de partículas, e criam a sensação de um jogo de ação incomumente ativo; mas, mais importante, os vilões parecem muito bem confortáveis nos cenários, usando-os a seu favor.
Em um ponto mais avançado, um deles chega a improvisar uma plataforma de pedra para pegar o jogador em um ângulo desprevenido. Apesar de ser uma demo, e de poder contar com um grau maior de roteirização e controle que o jogo final, a cena pode ser promissor exemplo do que podemos esperar das inteligências artificiais da próxima geração.
O novo herói de inFamous Second Son para PS4 (Foto: Reprodução/IGN) (Foto: O novo herói de inFamous Second Son para PS4 (Foto: Reprodução/IGN))O novo herói de inFamous Second Son para PS4 (Foto: Reprodução)
Visualmente o jogo é interessante, mas ainda estamos para receber a confirmação de que o game vai ou não rodar a 60 frames por segundo. Como exclusivo do PS4, Second Son também fará uso da tela de toque do controller em instâncias mandatórias. No final da demo, o herói destrói um veículo atacando seu núcleo. Somos informados que, para tal, é preciso arrastar um dedo de baixo para cima na telinha (simulando o ato de puxar o maquinário) enquanto pressiona o gatilho R2 para mandar rajadas de fogo contra o aparelho.
Com lançamento marcado para início de 2014, Second Son promete uma experiência intensa, boa história e, mais importante, variedade – Delsim também é capaz de absorver poderes alheios, embora detalhes exatos tenham sido omitidos por hora. Se o jogo mantiver o fôlego da demo, a Sucker Punch pode dar um pontapé e tanto para a nova geração.

OS Premios do ANO !!!


GTA 5 ganhou o prêmio de melhor jogo do ano na mais recente edição do Golden Joystick Awards, a premiação mais antiga no ramo do entretenimento eletrônico. O evento, realizado dia 25 de outubro em Londres, distribuiu prêmios em diversas categorias, enaltecendo títulos que ousaram este ano, como BioShock Infinite, XCOM: Enemy Unknown e um dos favoritos, The Last of Us.
GTA 5 ganha o prêmio de Melhor jogo do ano no Golden Joystick Awards 2013 (Foto: worldoftanks.eu / Reprodução: Rafael Monteiro)GTA 5 ganha o prêmio de Melhor jogo do ano no Golden Joystick Awards 2013 (Foto: worldoftanks.eu / Reprodução: Rafael Monteiro)
The Last of Us foi uma das produções mais aclamadas de 2013 e era um dos favoritos para o título de melhor do ano, porém rapidamente perdeu espaço após o lançamento de GTA 5. Apesar de não ter ganho o prêmio de melhor jogo, The Last of Us ainda garantiu à produtora Naught  a vitória em três categorias: Melhor revelação, Melhor narrativa e Estúdio do ano.
BioShock Infinite, outro título muito aclamado pela crítica, levou apenas o prêmio de Melhor design visual, porém seu criador, Ken Levine, foi homenageado com o prêmio Lifetime Achievement. Trata-se de uma espécie de premiação dada pelo conjunto da obra de um desenvolvedor, premiando assim o pai da série BioShock.
Confira a lista completa dos vencedores desse ano:
CategoriaVencedor
Melhor revelaçãoThe Last of Us
Mais desejadoThe Witcher 3: Wild Hunt
Melhor jogo IndieMark of the Ninjas
Melhor design visualBioShock Infiniti
Melhor multiplayerPayday 2
Melhor momento em um jogoFar Cry – A definição de insanidade
Estúdio do anoNaughty Dog
Inovação do anoOculus Rift
Melhor narrativaThe Last of Us
Melhor jogo onlineWorld of Tanks
Melhor jogo portátilAssassin's Creed 3: Liberation
YouTube Gamer AwardYogscast
Melhor plataforma para jogosSteam
Melhor jogo do ano para smartphones ou tabletsXCOM:Enemy Unknown
Melhor jogo do anoGrand Theft Auto 5
Hall da FamaActivison com Call of Duty
Lifetime Achievement (Conjunto da Obra)Ken Livine

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Uncharted 2:Um pouco velho mais impressiona!!!

                                                                                                                                                     O Game Uncharted 2 para alguns "já passou da validade" mas tem uma jogabilidade muito boa,tem uma história impecável e queremos mostrar um pouco para vocês as um pouco sobre o Game.                                 Veja:              
                                                                                                                                                          Nome: Uncharted 2: Among Thieves
Gênero: Aventura
Distribuidora: Sony Entertainment
Plataformas: PlayStation 3
Uncharted 2: Among Thieves (Foto: Divulgação)Uncharted 2: Among Thieves (Foto: Divulgação)
A exploração é um tema levado a sério desde o início dos games, com Pitfall. E isso aconteceu em 1982, quando o jogador tinha de mover o explorador Pitfall Harry em meio a pântanos, com direito a pulos em cordas e perigos como crocodilos no caminho. Mas nos games, quem levou a fama mais tarde foi a heroína Lara Croft, que chegou até a ganhar um filme com a estrela Angelina Jolie no papel principal.
Passado alguns bons anos, em 2007, a Naughty Dog lançou em uma estratégia arriscada o Uncharted: Drake’s Fortune para PlayStation 3. O jogo, que é exclusivo do console, fez um grande sucesso ao oferecer aventura e imersão na medida certa, até ganhar a sua sequência, Uncharted 2: Among Thieves, consagrando a série como um dos grandes destaques do console da Sony.
O segundo capítulo de Uncharted traz uma experiência única e completamente atraente do começo ao final. Trata-se de um roteiro que não perde em nada dos filmes de Hollywood, cheio de personagens hilários e marcantes, dentro de uma aventura que hora foca na ação, hora em quebra-cabeças.
O protagonista Nathan Drake, em primeiro plano, com Sully e Chloe atrás (Foto: Divulgação)O protagonista Nathan Drake, em primeiro plano, com Sully e Chloe atrás (Foto: Divulgação)
Um Nathan ainda palhaço, mas mais maduro
A primeira coisa que notamos em relação ao primeiro título é que Nathan Drake é um homem mais maduro. Como o título se passa alguns anos após a primeira aventura, o personagem parece estar mais experiente e com o humor ainda mais afiado. E isso o faz entrar de cabeça em uma história cheia de reviravoltas enquanto ele busca uma pedra chamada Chitamani.
Uncharted 2: Among Thieves (Foto: Divulgação)Uncharted 2: Among Thieves (Foto: Divulgação)
E assim como seu personagem principal, o jogo em si também amadureceu. Diversos problemas encontrado em Drake’s Fortuneforam corrigidos. Além disso, Among Thieves apresenta um dos melhores gráficos já vistos nesta geração. Desde os cenários especialmente detalhados, até a modelagem dos personagens, animações e os admiráveis cutscenes que fazem o jogador se aproximar cada vez mais dos personagens e da história.
Entre escaladas em ambientações extremas, cenários abertos que esbanjam beleza e a ação lotada de perigo, Nathan Drake se depara com diversas situações de surpresa e risco. Isso inclusive faz com que ações inesperadas sejam tomadas pelo protagonista, fazendo com que o jogador se surpreenda durante a ação. Os combates estão ainda mais realistas, já que Drake, além de usar armas como metralhadoras, shotguns e até bazucas, pode lutar corpo a corpo com os inimigos. Basta usar o quadrado como botão de ataque e o triângulo para desviar das pancadas inimigas. Dependendo do local e de como Drake é alvejado e entra no combate, a animação é diferente, dando mais realismo à cena.
Uncharted 2: Among Thieves (Foto: Divulgação)Uncharted 2: Among Thieves (Foto: Divulgação)
E para quem gosta de pensar um pouco, entre alguns trechos da história, pancadas e tiroteios, há pequenos quebra-cabeças para serem solucionados. No entanto, nenhum deles oferece tanto desafio e servem apenas como uma variação da ação presente no jogo. O que funciona bem, já que não torna a aventura enjoativa.
Cadê os pontos negativos?
Enquanto jogava Uncharted 2: Among Thieves, não consegui notar nenhum ponto negativo realmente relevante, uma vez que uma vez começada a sua história, a vontade é de não parar mais até chegar ao seu final. Isso faz com que talvez o maior ponto negativo é que uma hora, queira ou não, você verá um final. Fora isso, há algumas pequenas falhas nas animações, como quando Drake pula de um canto para o outro, ou quando os controles se confundem um pouco na hora de procurar cobertura ou pular para desviar dos tiros.                                                                                                           Isso tudo levando em conta que Nathan Drake é um homem de extrema sorte e, ao mesmo tempo azar, chega a ser cômico assistir o quanto o personagem se dá mal, mas consegue se safar de tantas situações extremas.São certamente pontos ínfimos em relação a qualidade geral do game. Fator que se alastra inclusive para a trilha musical e toda a parte de efeitos sonoros do título. Tanto as dublagens dos personagens, quanto os efeitos de explosões e armas, além das músicas que acompanham cenas de ação e de descobertas, são de extrema qualidade e ajudam a manter toda a profundidade do enredo.
Ação também com os amigos
Diferente de Uncharted: Drake’s FortuneUncharted 2 oferece um modo multiplayer para os jogadores. Opção que os coloca frente a frente em batalhas um contra ou outro, na busca de uma bandeira ou até em modo cooperativo para cumprir objetivos específicos. Neste modo é possível também utilizar todas as habilidades presentes no modo campanha. Significa que escaladas, manobras, encontrar o local certo para usar de cobertura podem ser decisivos em uma partida online.
Uncharted 2: Among Thieves (Foto: Divulgação)Uncharted 2: Among Thieves (Foto: Divulgação)
E para quem gosta de se desenvolver nos modos online, o game conta com um sistema de “Perks”, que são pequenas melhorias as quais são liberadas a cada nível conquistado. Esses que dão pequenos bônus para os jogadores durante as partidas.
Conclusão
Uncharted 2: Among Thieves é um jogo grandioso. Daqueles que valem a compra de um console, ou é obrigatório. A aventura representa uma dose cavalar de diversão, com descobrimentos, revelações, reviravoltas, romance, ação, explosões e mais uma pancada de itens que você encontra nos filmes mais legais de Hollywood. São tantas variações de cenários, com passagens pela neve, florestas, templos e até vagões em chamas, que prendem o jogador e fazem com que ele queira descobrir cada vez mais sobre a história e imaginar o que há mais pela frente.

Call of Duty Ghosts e Battlefield 4 sem enfrentão em seus treilers


Call of Duty: Ghosts Battlefield 4 marcaram os trailers da semana passada. Os dois são grandes lançamentos deste ano, que chegarão com menos de uma semana de diferença aos consoles atuais e se enfrentarão cara a cara no Play Station 4 e Xbox One.
Call of Duty: Ghosts enfrenta uma guerra pessoal com Battlefield 4 (Foto: gamingshogun.com)Call of Duty: Ghosts enfrenta uma guerra pessoal com Battlefield 4 (Foto: gamingshogun.com)
Call of Duty: Ghosts
O mais recente capítulo na saga Call of Duty recebeu seu trailer de lançamento, mesclando partes de gameplay com cenas pré-renderizadas. Os intensos combates de Ghosts vão desde guerrilha em ambientes urbanos até trens fora de controle, áreas submersas e florestas habitadas por lobos selvagens, culminando em uma missão no espaço sideral.
Call of Duty: Ghosts será lançado em 5 de novembro para Xbox 360, PlayStation 3, Wii U e PC, com versões para PlayStation 4 no dia 15 e Xbox One no dia 22.

Battlefield 4
O novo trailer de Battlefield 4 se foca em mostrar um pouco da história e dos personagens que jogadores irão comandar no título. Em meio a uma corrida contra o tempo para impedir uma guerra entre Estados Unidos e China, o esquadrão Tombstone passa por muitas perdas e sacrifícios a bordo do USS Valkyrie, portando a última chance de paz para o mundo.
Battlefield 4 tem lançamento marcado para 29 de outubro no Xbox 360, PlayStation 3 e PC, com versões para o PlayStation 4 em 15 de novembro e Xbox One no dia 22.

Dark Souls II e Dragon Ball: Notícias


Dark Souls 
II virá para o Brasil com legendas e menu em português do Brasil, confirma Denny Chiu, gerente sênior de marketing e comunicações da Namco Bandai. O game, o primeiro da série a chegar em língua portuguesa, tem lançamento previsto para março de 2014 em versões de PS3, Xbox 360 e PC. Infelizmente, o time não pode comentar sobre edições especiais e preço, mas citou que haverá novidades a esse respeito na próxima semana. Fiquem ligados.
Namco traz Dragon Ball: Battle of Z para a Brasil Game Show 2013 (Foto: Reprodução/Namco)Namco traz Dragon Ball: Battle of Z para a Brasil Game Show 2013 (Foto: Reprodução/Namco)
A localização do game é parte do esforço geral da Namco Bandai em trazer seu numeroso catálogo deste fim de geração para consumidores brasileiros. "O país é um território importante para nós. Esta é de fato minha quarta vez aqui em apenas um ano e meio", comenta Chiu.                                                                                                                                     Além disso, a Namco confirmou que "Day One" de Dragon Ball chegará também ao Brasil. A edição limitada do jogo traz gratuitamente acesso ao DLC Day One, que inclui uma roupa e novas animações inspirada em Naruto para Goku. O jogo chega em dezembro para PS3, Xbox 360 e PS Vita. Detalhes de preço não foram divulgados, mas Jason Enos, gerente de marca da Namco, garante que a equipe está planejando valores mais acessíveis para os brasileiros, aproveitando que os jogos estão sendo impressos na Zona Franca de Manaus, norte do país.A Namco localiza embalagens de seus jogos há dois anos, mas apenas com "Cavaleiros do Zodíaco: A Batalha do Santuário", em 2012, que a empresa investiu em legendagem e localização de menus. Segundo Denny, é uma tentativa de abranger seu público em um momento em que a empresa está lançando um portfólio forte. Entre este e o próximo ano, a Namco traz "Dragon Ball: Battle of Z" e "Cavaleiros do Zodíaco:Bravos Guerreiros" legendados em PT-BR.

Watch Dogs: Demonstração na BGS!!!


Watch Dogs foi exibido na BGS 2013 em uma sala de demonstração preparada pela Ubisoft. O grande cubo de vidro negro, bem no centro da feira, trazia sessões fechadas para imprensa e visitantes que mostravam um pouco do que o futuro título da produtora promete apresentar nos consoles da atual geração e nos novos videogames, como Xbox e PS4. O TechTudo conta como foi:
Espione o perfil de qualquer um em Watch Dogs (Foto: GameInformer) (Foto: Espione o perfil de qualquer um em Watch Dogs (Foto: GameInformer))Watch Dogs (Foto: Divulgação)
Pronto para a próxima geração
Grande aposta da Ubisoft para a próxima geração, Watch Dogs tem visual e jogabilidade à altura de titãs como Dead Rising 3 e GTA 5. Conversando com o diretor de animação do jogo, Colin Graham, o TechTudo acompanhou a demo em primeira mão, e a impressão que tivemos foi que a produção é a obra absoluta da multinacional. Isso não é necessariamente um elogio: embora a proposta de misturar GTA com o hackeamento da cidade apaixone, identificamos parcelas da jogabilidade que foram descaradamente importadas de outras franquias da Ubi. A movimentação, 90% do tempo, foi extraída de Assassin's Creed e Splinter Cell; as parcelas de direção foram tiradas sem cerimônia do vindouro The Crew, também next-gen; o combate em tiro veio de Rainbow Six; a natação e a interface, também de Assassin's Creed.
A demo mostrada no Brasil não usou os aplicativos de celular que acompanharão o jogo final em nenhum momento, mas já estava localizada para português do Brasil nos textos. Os maiores destaques visuais são certamente a excelentíssima animação facial dos personagens, a movimentação fluida durante os momentos de parkour, e a iluminação, cheia de reflexos pelo chão, vidros, até na roupa dos personagens.
Muitos outros elementos dão a garantia de que a próxima geração está próxima: durante a chuva, cada gota rebate individualmente pelo chão e o torna molhado, as fagulhas que saem das armas dos personagens ficam por um pequeno período no ar, a refração da água nos rios levam em conta os feixes de luz direcionados a eles. Na parte da jogabilidade, qualquer elemento eletrônico da cidade pode ser hackeado de acordo com o contexto, e o jogo parece muito bem programado para reconhecer o que o jogador deseja fazer a qualquer momento.
Watch Dogs em mais detalhes de jogabilidade (Foto: Reprodução)Watch Dogs em mais detalhes de jogabilidade (Foto: Reprodução)
Possíveis problemas
Há do que reclamar, naturalmente. Na parte estética, o jogo tem um problema sério com as sombras, que não escondem nada realmente, pois são claras demais. Em um game no qual a furtividade é vendida como um elemento central da mecânica, isso é um problema sério para a imersão do jogador. Na parte da próprio jogabilidade, o recarregamento no botão L3 e o hackeamento no quadrado (ou Y, no Xbox) indica que o mapeamento de comandos tem alguns ajustes a serem feitos - algo que a Ubisoft já enfrenta em outras franquias, em especial com Rainbow Six. Por último, os tempos de carregamento são imensos - mais de trinta segundos, em alguns casos -, mas isso provavelmente está relacionado com o fato da versão apresentada ainda ser para testes.
O título está sendo desenvolvido por centenas de pessoas dividas em times na Inglaterra, em Paris e em Quebéc. A demo é clara: esta será a maior aposta da empresa para o ano que vem, e não é à toa que o jogo foi adiado para receber mais polimento. "A gente poderia ter lançado o jogo como está hoje, está num nível aceitável, mas vocês viram: há alguns bugs, problemas de animação, falta otimizar. Este é o primeiro jogo da franquia, se ele não sair perfeito, as pessoas vão perder o interesse. Precisa ter 95% [de aprovação crítica]", explicou Graham. Entre isso e o recentíssimo lançamento de GTA, havia motivo mais que suficiente.
Watchdogs será lançado em abril de 2014 para PC, Playstation 3, Playstation 4,Xbox, Xbox One e Wii U. Ele terá lançamento simultâneo no Brasil estará totalmente em português.

Dead Rising 3 surpreende com quantidade de zumbis na BGS

Dead Rising 3, que será lançado no dia 22 de novembro exclusivamente para o Xbox One, foi uma das boas surpresas da Brasil Game Show 2013. O game pôde ser testado pela primeira vez e a jogabilidade do mais novo título da série de zumbis foi posta à prova. Mas como o novo exclusivo da Capcom só esteve disponível no estande durante os dias abertos ao público, a imprensa teve uma experiência muito parecida com a dos visitantes: espera em filas e cinco minutos de teste.
O TechTudo testou Dead Rising 3 na BGS 2013 (Foto: Pedro Cardoso / TechTudo)O TechTudo testou Dead Rising 3 na BGS 2013 (Foto: Pedro Cardoso)
Mas felizmente tínhamos um lança-chamas quando conseguimos mergulhar no game, e isso é bom: com sua capacidade de manter zumbis ao seu redor à distância ou incinerar uma fileira deles com uma só labareda de fogo, a arma é sua companhia perfeita para entender o que há de mágico em Dead   Isso porquê Dead Rising sempre foi um jogo sobre lidar com multidões. O primeiro provou a força bruta do Xbox 360 renderizando uma centena de zumbis na tela de uma só vez, e o terceiro, com a equipe de volta a trabalhar em conjunto com o time da Microsoft, almeja um novo patamar. O novo jogo trará não apenas uma área muito maior que o shopping Willamette do primeiro e o casino Fortune City do segundo, mas um número de zumbis na tela que atinge a casa dos milhares.
Embora a demonstração a portas fechadas que a Capcom tenha conduzido em junho durante a E3 tenha sido mais impressionante - com uma vista panorâmica da cidade mostrando uma turba de, fácil, 4 mil zumbis - ter o controle nas mãos desta vez é algo completamente diferente. Durante o teste, tivemos uma rua inteira para brincar, repleta por todo o canto de mortos-vivos. Não foi possível construir nossas armas durante a demo, mas a Capcom espalhou um bocado de acessórios e itens malucos para uso do jogador, muito além de simples serras-elétricas. Nosso favorito foi um bastão de fogos de artifício que você podia jogar em cima de um monstro para ateá-lo em chamas, fazendo-o percorrer o cenário aleatoriamente, deixando trilhas de fogo que derrubam outros zumbis até finalmente explodir. O mais legal é que o personagem saltou por sobre o objeto quando ele passou zunindo pelo chão - um bom sinal de que as animações de Dead Rising 3 podem realmente ser excelentes.
Dead Rising 3 (Foto: Divulgação)Dead Rising 3 (Foto: Divulgação)
Outro ponto positivo é o tom do jogo. A demo se passa numa rua a noite, e os produtores discutem que o objetivo do novo game é também te dar uns sustos. Mas o humor ridículo do primeiro game - que meio que perdeu o tom no segundo - pode voltar com tudo. Começamos o teste dentro de uma retroescavadeira, lenta e nada prática a primeira vista, mas descobrimos que é possível usar as pás traseiras como punhos gigantes, jogando monstrengos a torto e a direito pela tela como se estivéssemos dirigindo um Gundam deformado. O fato de termos tido um momento de sincera e inesperada alegria em meros cinco minutos genéricos de jogo é sem dúvida uma boa notícia.
Para escapar da superlotação, Dead Rising 3 retorna com um maior enfoque em veículos. Eles já existiam em outros jogos da série, mas aqui um sistema de física foi todo construído para te tirar da zona de conforto. Além de danificar carros, zumbis podem subir neles neles e prejudicar completamente com o balanço de peso do veículo e, por causa disso, com a forma com que você dirige. Mortos-vivos mais ariscos inclusive conseguem te alcançar pela janela, exigindo o input rápido de botões do controller para se livrar. Mais interessante? Talvez. Potencialmente irritante? Sim.
E por falar em frustração, Dead Rising 3 virá padronizado sem o cronômetro das edições anteriores, permitindo que jogadores explorem o novo ambiente de Los Perdidos como bem entenderem, sem se sentirem pressionados por prazos invisíveis. O time, entretanto, garante que haverá um modo para fãs aos moldes clássicos da série.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

GTA 5 Online:Criando gangue!!!

                                                                                                                                                               O modo online de GTA 5 foi lançado recentemente e já se tornou um grande sucesso, tanto que vem apresentando alguns problemas de conexão devido ao excesso de usuários. Mas se você está conseguindo jogar e quer saber como criar uma gangue para aterrorizar Los Santos, siga o tutorial que o Fela's Gamer preparou.
Criando uma gangue
- Passo 1. Acesse o Rockstar Social Club, rede social da Rockstar, e clique em “Join The Club”;
Rockstar tem uma rede social (Foto: Reprodução/Thiago Barros)Rockstar tem uma rede social (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 2. Registre-se usando seu e-mail ou seus perfis de Facebook ou Twitter. Coloque seus dados e clique em “Create Account”. Personalize sua conta, colocando um avatar e clique em “Confirm”;
Faça o cadastro, é bem simples (Foto: Reprodução/Thiago Barros)Faça o cadastro, é bem simples (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 3. Após o carregamento, você vai para sua página no Social Club. Clique em “Linked Accounts” para inserir seus dados da PSN ou Xbox Live;
Linke suas contas (Foto: Reprodução/Thiago Barros)Linke suas contas (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 4. Agora, é hora de criar a gangue. Clique em “Crews” e faça o login com a conta do Social Club;
Faça login na aba Crews (Foto: Reprodução/Thiago Barros)Faça login na aba Crews (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 5. Vá à aba “Create a Crew”. Primeiramente, escolha seu nome, logo, cor e tipo de gangue;
Create a Crew é onde é feito o processo (Foto: Reprodução/Thiago Barros)Create a Crew é onde é feito o processo (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 6 . Os tipos são Chatter Boxes (só para bater papo no game), Thrill Seekers (aventureiros, que só fazem grandes besteiras), Rebels (rebeldes, bem arruaceiros), Soldiers (soldados, focados para o trabalho em grupo) e All Stars (estrelas, craques do jogo, com planos ambiciosos). Abaixo, coloque o Motto, ou seja, lema da gangue. Escolha uma frase com 64 caracteres;
Personalize a gangue (Foto: Reprodução/Thiago Barros)Personalize a gangue (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 7. Por último, você pode customizar os apelidos que cada membro, dependendo de seu nível, e também o tipo de saudação entre vocês;
Escolha animações (Foto: Reprodução/Thiago Barros)Escolha animações (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 8. Pronto. Clique em “Save” e sua gangue estará formada. Agora você poderá visualizá-la e compartilhá-la com os amigos.
Compartilhe a gangue com os amigos (Foto: Reprodução/Thiago Barros)Compartilhe a gangue com os amigos (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
Recrutando membros para sua gangue
- Passo 1. Acesse o perfil do Social Club e selecione “Crew” no lado direito do menu;
Acesse sua conta (Foto: Reprodução/Thiago Barros) (Foto: Acesse sua conta (Foto: Reprodução/Thiago Barros))Acesse sua conta (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 2. Na página da gangue, clique em “Invite a friend”;
Clique em Invite no menu (Foto: Reprodução/Thiago Barros) (Foto: Clique em Invite no menu (Foto: Reprodução/Thiago Barros))Clique em Invite no menu (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 3. Se você tiver amigos na rede social, eles aparecerão na lista. Caso não tenha, é só clicar em “Find friends”;
Selecione os amigos nesta lista (Foto: Reprodução/Thiago Barros) (Foto: Selecione os amigos nesta lista (Foto: Reprodução/Thiago Barros))Selecione os amigos nesta lista (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 4. Na tela seguinte, você estará na busca. Digite o nome de usuário que você quer pesquisar e confira os resultados correspondentes. Toque em “Add friend” para adicionar alguém a lista de amigos e mandar uma mensagem;
Procure amigos na busca (Foto: Reprodução/Thiago Barros) (Foto: Procure amigos na busca (Foto: Reprodução/Thiago Barros))Procure amigos na busca (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 5. Quando esta pessoa aceitar o convite, de volta ao passo 3, o nome dela vai aparecer e você poderá clicar em “Invite” para convidá-la a fazer parte da sua gangue;
Convide clicando em invite (Foto: Reprodução/Thiago Barros) (Foto: Convide clicando em invite (Foto: Reprodução/Thiago Barros))Convide clicando em invite (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
- Passo 6. Selecione o tipo de papel que quer que este amigo cumpra na sua gangue. As opções são quatro: comissioner (sub-administrador), lieutenant (gerente), representative (representante) ou muscle (trabalhador). Depois, coloque uma mensagem e envie o seu convite. Agora é só aguardar ele aceitar;
Convide os amigos e vá ao online! (Foto: Reprodução/Thiago Barros) (Foto: Convide os amigos e vá ao online! (Foto: Reprodução/Thiago Barros))Convide os amigos e vá ao online! (Foto: Reprodução/Thiago Barros)
Agora que você sabe como recrutar membros para a sua gangue, fale para seus amigos fazerem perfis no Rockstar Social Club e convide-os.